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Cinema / CINEMA

Diretor de 'Nosso Lar 2' exalta espiritualidade no filme: "Muita positividade"

Wagner de Assis, diretor de 'Nosso Lar 2' exalta foco na espiritualidade na continuação da história do médium Chico Xavier; veja entrevista

Laura Vicaria

por Laura Vicaria

lvicaria@editoracaras.com.br

Publicado em 18/01/2024, às 19h34

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Diretor de 'Nosso Lar 2' exalta espiritualidade no filme: "Muita positividade" - Divulgação
Diretor de 'Nosso Lar 2' exalta espiritualidade no filme: "Muita positividade" - Divulgação

No dia 25 de janeiro, chega aos cinemas o filme Nosso Lar 2, o segundo longa de Nosso Lar (2010) que conta a trajetória de um dos médiuns mais importantes do Brasil, Chico Xavier. Agora, a ideia da obra é um pouco diferente do primeiro filme, mas sem perder o foco na espiritualidade.

A sequência retrata uma cidade astral, um ambiente no qual espíritos buscam sabedoria para evoluir no plano espiritual. Edson Celulari assume o papel de Aniceto que atua como mensageiro ao lado do colega André Luiz, interpretado por Renato Prieto. Segundo a sinopse, o objetivo dos personagens é estabelecer uma conexão entre o mundo espiritual e o mundo terreno.

Wagner de Assis, diretor do longa, conversou com o Aventuras na História, para contar a relação do filme com o espiritismo de Allan Kardec: "Eu não faço filmes espíritas, eu faço filmes que tenham conteúdo que estejam correlacionados com a doutrina espírita. É bem sutil, mas ao mesmo tempo mostra a seriedade com que a gente trata as duas questões".

Ele segue discorrendo sobre a importância de abordar a espiritualidade no Brasil: "O conteúdo de boa vontade, o conteúdo das boas histórias, isso eu acho que é muito brasileiro, de certa forma".

E continua: "A cinebiografia do Kardec está presente em mais de 180 países através do streaming, e eu recebo de várias, dezenas de países já, ao longo desses últimos anos, feedback muito bacana sobre gostei do filme, não conhecia a história, inclusive da França, ou seja, o conteúdo é passível de ser adaptado, podemos fazer histórias originais, porque se você vivencia esse mundo [...], não é uma doutrina espírita, mas é uma história original, então isso me coloca num lugar de olhar com muita positividade, assim, para o futuro, do presente para o futuro, os projetos que a gente vai fazer".

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