Contigo!
Busca
Facebook Contigo!Twitter Contigo!Instagram Contigo!Youtube Contigo!Tiktok Contigo!Spotify Contigo!
Famosos / POLÊMICA

Juliano Cazarré divide opiniões ao defender PL Antiaborto por Estupro: "Assassinato"

Juliano Cazarré divide opiniões ao defender projeto de lei que quer criminalizar aborto em caso de estupro; veja

Redação Contigo! Publicado em 15/06/2024, às 18h53

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Juliano Cazarré divide opiniões ao defender PL Antiaborto por Estupro: "Assassinato" - Reprodução/Instagram
Juliano Cazarré divide opiniões ao defender PL Antiaborto por Estupro: "Assassinato" - Reprodução/Instagram

O ator Juliano Cazarré está dividindo opiniões neste sábado (15) por ter defendido a PL Antiaborto por Estupro, que está em discussão entre os Deputados Federais desde o início da semana. Antes de abordar a opinião do artista, entenda como funciona o projeto de lei em questão:

A PL 1904 prevê que o aborto realizado após as 22 semanas seja equiparado ao crime de homicídio, mesmo em caso de estupro. O projeto deseja mudar o Código Penal, que, desde 1940, defende que não há limite de tempo para realizar o procedimento em caso de violência sexual. Nesta quarta-feira (12), a Câmara dos Deputados aprovou o pedido de urgência para a votação, ou seja, a proposta pode ser votada diretamente sem ter que passar por comissões temáticas da casa.

O projeto está endossado por 32 deputados e, se for para frente, definirá que crianças e mulheres que fizerem aborto depois das 22 semanas podem receber 20 anos de reclusão. A pena para quem abortar, inclusive, pode ser maior que a de um estuprador que, de acordo com o Código Penal, pode pegar 5 a 10 anos de prisão em caso de vítima adulta, 8 a 12 anos de prisão em caso de menor de idade, e 8 a 15 anos em caso de vítimas menores de 14 anos.

Juliano Cazarré se declarou a favor do projeto de lei. Pai de 6 filhos, ele publicou um vídeo nas redes sociais dizendo que é contra o aborto mesmo que em caso de violência sexual: "Todo aborto é o assassinato de um inocente. Mesmo nos casos mais extremos, como por exemplo um estupro, o assassinato da criança não apaga o crime, não vai fazer com que aquele trauma vá embora e, na maioria das vezes, é apenas mais um trauma na vida de uma mulher já traumatizada".

Com filha internada, Letícia Cazarré fala de cirurgia delicada da menina: "Incertezas"

Ele seguiu: "Após 22 semanas de gestação, o feto já tem possibilidade de viver fora do útero, ou seja, de nascer. Quem não quiser criar o filho pode entregar o filho para adoção. A fila de pessoas querendo adotar um bebê é muito maior do que a oferta de crianças para serem adotadas".