Desistência? Jenny Miranda não aguenta pressão de 'A Fazenda', após carro de som

O Dia das Bruxas começou aterrorizando os famosos confinados em A Fazenda 15, reality rural da Record. Jenny Miranda, ex-filha de Gretchen, também conhecida como mãe de Bia Miranda foi a que mais sofreu nesta terça-feira (31).  Como de costume e também presente nas últimas edições, o perigoso carro de som surgiu nos arredores de Itapecerica da Serra, diretamente do interior de São Paulo. Com mensagens direcionadas, a aparição do veículo deixou alguns peões reflexivos e outros apavorados. Os colegas de convivência temem que a criadora de conteúdo desista da competição milionária.

O paredão de som dizia a seguinte frase: "Atenção! Jenny cancelada. Kally [Fonseca], cuidado com o Paiol! Rachel [Sheherazade] é a campeã". Assim que os participantes escutaram o recado, a produção pediu para que deixassem a área externa imediatamente. Miranda ficou muito abalada com o áudio reproduzido nas dependências e foi se debulhar em lágrimas na despensa. Fábio Gontijo, marido da influenciadora digital, após o ocorrido se pronunciou por meio das redes sociais.

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"Sobre o fato de vocês não aceitarem que foi a Rachel quem descumpriu as regras do programa, batendo no rosto da Jenny e sendo expulsa pela produção, eu não vou discutir mais. Agora ela compactuar com este linchamento público em cima de uma pessoa com histórico sabido de depressão, postando um Stories de deboche, após um carro de som mandado por seus fãs. Olha, isso mostra uma personalidade repleta de irresponsabilidade coletiva", disparou Fábio Gontijo.

O dermatologista continuou: "Além de covardia e muito egoísmo, afinal a Jenny ceifou o sonho da casa própria dela de milhões. Por isso vale tudo para acabar com a vida dela [Jenny], fora do jogo. Depois não me venha discursar com a sua bela e será que vazia oratória? Sobre Setembro Amarelo não, ok? Decepcionado com sua falta de humanidade, Rachel Sheherazade!".

Kamila Simioni, recém-eliminada, defendeu Jenny Miranda em seu perfil: "Prometi para mim mesma que não iria me envolver em assuntos fora do jogo, mas passou dos limites! Senti na pele a crueldade de uma torcida que contraria o que pontua ser admirável em uma pessoa. Jenny está mal e chorando no quarto, por tamanha eloquência de um carro de som com dizeres pífios, covardes e sem nexo algum. O jogo precisa ser jogado sem interferências externas. Conseguir sentir o que uma interferência externa pode provocar e com humano, ninguém merece passar por isso".

"Espero que a Jenny esteja sentindo as boas energias que estou enviando agora. Queria eu ter como retribuir agora todo o carinho e cuidado que ela dedicou a mim, enquanto estive confinada. A mesma rede de amor que me acolheu, irá acolher ela também. E tenham certeza, ódio nenhum consegue ser maior que o amor! A hipocrisia deixa a internet ainda mais cruel", finalizou Simioni.