Em longo desabafo, ex-brother fala sobre consequências dos ataques e diz que sofre até hoje
Redação Contigo! Publicado em 02/10/2020, às 18h55 - Atualizado às 18h57
Ayrton Lima, o Papito do BBB18, usou as redes sociais na tarde desta sexta-feira (02) para fazer um desabafo sincero sobre as duras críticas que recebeu durante sua participação no Big Brother Brasil.
Com um clique onde aparece dando um selinho na filha, Ana Clara, que também participou do programa, ele relembrou as acusações de incesto que recebeu, que vieram seguidas de muitos ataques.
“Por que estou repostando essa foto beijando minha filha? Desde sempre eu fui muito família. Chato e reclamão, sou sim! Foi como fui definido durante anos da minha vida. Mas sempre pensando na família! Dei a cara pra bater. Cara não! O corpo sofreu lixamento! ‘Velho chato, nojento, morre desgraçado, imundo, incesto’ e por aí vai. Tudo por causa de um simples jogo e programa de TV”, iniciou ele.
Ayrton falou sobre o fanatismo de alguns telespectadores para que as coisas tomassem essa dimensão: “Hater, povinho fanático e doente, além de apresentadores de TV, pastores e políticos ... todos uns babac**! O que sofri com julgamentos hipócritas desses animais que só queriam tirar proveito da polêmica que se formou em torno do famoso selinho, foi deprimente, maldoso, de mau-caráter, acho que não vou encontrar um fim para definir tanta maldade, que até hoje sofro por causa desses animais (defino como minhas hienas de instigação). Processar? Na época até pensamos, mas acho que não precisa, elas vão pagar no momento certo, e em espirito!”, falou.
Papito ainda falou que era melhor não expor tudo aquilo que pensava, mas deixou claro que seria capaz de dar a própria vida pela herdeira.
SEPARAÇÃO:
Recentemente, o ex-BBB abriu o jogo a respeito de sua separação da esposa, Eva. A ex-mulher contou nos Stories que os dois estão separados desde dezembro e notícia caiu como bomba entre os fãs do casal.
Ayrton então decidiu falar a respeito do assunto. Aparentemente, não foi algo consensual. "Quando um não quer, dois não brigam", disse, antes de afirmar que: "Ela que separou, não fui eu que separei".
Veja:
