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Famosos / DESABAFO

Ludmilla relembra primeiro cachê e expõe dificuldades antes da fama: "Janela de papelão"

Cantora Ludmilla relembra o que fez com seu primeiro cachê e detalha como era sua vida antes de ficar famosa como cantora

Gabriel Motta

por Gabriel Motta

jpae_colab@caras.com.br

Publicado em 17/10/2023, às 17h28 - Atualizado às 17h54

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Ludmilla falou sobre o que fez com seu primeiro salário como cantora - Reprodução/GNT
Ludmilla falou sobre o que fez com seu primeiro salário como cantora - Reprodução/GNT

Ao participar do novo programa de Fátima Bernardes no GNT, Ludmilla refletiu sobre a mudança que teve em sua vida após se consagrar como uma das maiores cantoras do país. Ela falou como era sua vida antes dos holofotes, onde não possuía sequer uma janela de vidro em seu quarto.

“A minha janela era de papelão. Tinha o ferro e, ao invés de ter um vidro, tinha o papelão. Aí eu estava falando: ‘Caramba, olha como a minha vida mudou, cara! Olha onde eu estou agora'”, começou a dona do álbum Numanice.

Em seguida, ela revelou o que fez com seu primeiro cachê ao se apresentar como cantora. Na época, ela não pensou duas vezes em dar todo o dinheiro para sua mãe, Silvana Oliveira, pensando em retribuir tudo o que a matriarca havia lhe proporcionado em todos os anos.

“Eu ganhei 150 reais na primeira vez que eu cantei. Eu cheguei e dei tudo para a minha mãe, toda feliz. Falei: ‘Aí, mãe, dá para você comprar um monte de coisas'”, relembrou a cantora. Vale ressaltar que, há mais de dez anos, quando a funkeira iniciou sua carreira, R$ 150 era algo como um quarto do salário mínimo.

LUDMILLA SE POSICIONOU SOBRE PROJETO DE LEI

Recentemente, Ludmilla surgiu em suas redes sociais para se pronunciar contra um um projeto de lei que proíbe o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Casada com Brunna Gonçalves, ela criticou a audiência que aconteceu na Câmara para debater o projeto e defendeu a liberdade da união entre quaisquer pessoas.

"É difícil de acreditar que ainda hoje este assunto seja discutido, uma vez que já estava assegurada a união homoafetiva. Até quando vamos precisar lutar para sermos reconhecidos legalmente como casal e garantir direitos básicos para vivermos a plenitude de uma relação?", começou ela.