Filho de Bonner e Fátima já sofreu acidente gravíssimo que deixou amigo paraplégico

Muito está se falando sobre Bia Bonemer, uma das filhas do ex-casal de jornalistas William Bonner e Fátima Bernardes. Mas você sabia que Vinícius Bonemer já passou por uma situação gravíssima em 2017? Pois é, o também irmão de Laura Bonemer foi vítima de um acidente muito preocupante logo após o Réveillon daquele ano. A notícia estampou jornais e revistas do Brasil todo.

Ele estava voltando para casa no dia 3 de janeiro após passar a virada do ano em Búzios quando chocou o carro contra um caminhão. A cena aconteceu na rodovia Amaral Peixoto (RJ-106), entre Búzios e Cabo Frio às 8 horas da manhã.

Ele não estava sozinho na viagem, mas sim acompanhado de dois amigos. Giuliano Castro, um dos colegas, precisou ser levado às pressas ao hospital, indo à Unidade de Pronto-Atendimento de Tamoios, no distrito de Cabo Frio. Após cuidar da emergência, ele foi transferido para o Hospital particular Santa Izabel, no centro de Cabo Frio.

Na época, foi noticiado pela assessoria da Globo que Vinícius "passa bem" e que não precisou ir para nenhuma unidade de pronto-atendimento. Segundo a prefeitura de Cabo Frio, o acidente aconteceu exatamente no KM 125, próximo ao Trevo de Búzios.

O amigo ficou em estado grave

O amigo que estava com o jovem, Giuliano ficou com as duas pernas paralisadas. Ele foi operado no Brasil e logo em seguida foi levado para Boston, nos Estados Unidos, para seguir o tratamento. Segundo a família do rapaz, foi Fátima Bernardes que bancou todo o tratamento. "A rainha da história toda é a Fátima. Ela está bancando todo o tratamento. Não que ele (Giuliano) seja pobre, mas o tratamento é muito caro. Ela é um ser humano maravilhoso", disseram.

Mas eles detonaram a postura do comandante do Jornal Nacional, que foi acusado de destratar a família do garoto. "Já o William Bonner, ele é um monstro, antipático. Nota zero para a atitude dele. Ele só queria defender o filho dele”, detonou o parente de Giuliano.

Hoje, Giuliano segue sem ter o movimento das pernas, mas não deixou que isso atrapalhasse sua vida. Mesmo em cadeira de rodas, ele começou a jogar rugby nos Estados Unidos, onde morou na época. "Comecei a jogar no time da cidade, eles me descobriram por causa de uma matéria que saiu na revista da faculdade. Fiquei um ano e meio lá enquanto estava na faculdade", disse ele ao UOL.