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Famosos / ENTENDA

Por que Cara de Sapato está processando a Globo? Saiba valor da indenização

Expulso do BBB 23, Antonio Cara de Sapato processa a Globo e pede alto valor de indenização; entenda ação judicial movida pelo atleta

Redação CONTIGO! Publicado em 19/04/2024, às 10h25

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O lutador de MMA e ex-participante do BBB Cara de Sapato - Foto: Reprodução/Globo
O lutador de MMA e ex-participante do BBB Cara de Sapato - Foto: Reprodução/Globo

Expulso do BBB 23, o lutador de MMA Antonio Carlos Júnior (34), mais conhecido como Cara de Sapato, abriu um processo por danos morais contra a Editora Globo. A ação corre na 28ª Vara Cível do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro).

Contigo! teve acesso às movimentações do processo e, de acordo com os documentos, Cara de Sapato processa os veículos do grupo Globo por terem noticiado um suposto relacionamento com Amanda Meirelles (33), vencedora da edição.

Os dois se tornaram grandes amigos e aliados durante a exibição do BBB 23. Antes da expulsão do atleta por importunação sexual à mexicana Dania Mendez, muitos telespectadores do programa torciam por uma aproximação romântica entre a médica e o lutador.

Leia também: Cara de Sapato toma decisão drástica e evita encontro com ex-participante do BBB 23

A torcida não parou com a expulsão ou com o fim da temporada do reality global. A aproximação dos dois criou uma base de fãs chamada DocShoes. Apesar das especulações e pressão do público Cara de Sapato e Amanda sempre negaram os boatos de romance e asseguraram que são apenas amigos.

Agora, o atleta pede uma indenização de R$ 50 mil à editora, alegando danos morais. Procurada, a equipe de Cara de Sapato afirmou que ainda está analisando a melhor maneira para tratar o assunto. Já a Editora Globo não retornou até a conclusão deste texto.

No início do mês de abril, a Justiça rejeitou a denúncia de importunação sexual apresentada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. À época da expulsão, o atleta e o cantor MC Guimê (31) foram indiciados pela Delegacia de Atendimento à Mulher. O caso ainda cabe recurso.

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