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TV / SERÁ?

Luiza Tomé dá opinião corajosa ao questionar tratamento com Cássia Kis: "Absurdo"

Luiza Tomé dá opinião corajosa ao ser questionada sobre a atriz; veja

Gustavo Assumpção

por Gustavo Assumpção

gassumpcao@caras.com.br

Publicado em 01/03/2023, às 11h36

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Luiza Tomé dá opinião corajosa ao questionar tratamento com Cássia Kis: "Absurdo" - Reprodução/ Instagram
Luiza Tomé dá opinião corajosa ao questionar tratamento com Cássia Kis: "Absurdo" - Reprodução/ Instagram

Muito querida pelo público, a atriz Luiza Tomé saiu em defesa de Cássia Kis e deu uma opinião forte durante uma entrevista. Também com viés conservador, a estrela de várias novelas defendeu a colega de profissão. 

Ela participou do programa Pânico e foi questionada pelo apresentador Sami Dana sobre a questão. "Os artistas tiveram certa dificuldade de se posicionar politicamente, você se posicionou no ano passado, a Cássia Kis se posicionou e parece que sofreu algumas consequências", disse ele.

Tomé concordou com o apresentador e disse que todos deveriam ter o mesmo direito. "Olha só que absurdo! como se se posicionar fosse: 'oh, nossa!' Porr*, eu só falei do que eu acredito nesse momento da minha vida!", afirmou ela.

Ela então disse que o mundo está "chato". "Retaliação é o seguinte: se você pensa como eu, legal! Se você pensa diferente de mim, você é louco, você é doente, assassino, reacionário, contra a vacina e isso é muito louco né? Está muito chato! Às vezes o país sabe?", questionou a atriz.

DRAMA

TRISTE

Em uma rara menção à sua vida pessoal, a atriz Luiza Tomé contou durante o programa Manhã do Ronnie, apresentado por Ronnie Von, qual foi sua cena mais marcante na TV. Ela disse que quando gravou Porto dos Milagres, em 2001, conseguiu exorcizar seu passado. É que ela pensou na morte do pai ao gravar uma cena em que precisava matar um personagem.

Ela se inspirou em um drama pessoal naquele momento. “Meu pai morreu assassinado por engano na noite de Natal. [Na cena] Eu vi a irmã morta, mas eu via o meu pai morto. Então, peguei aquela arma e falei: ‘Eu vou matar o homem que matou o meu pai’ (...) Chorei tanto que o diretor falou: ‘Luiza, pode parar’ e eu não conseguia parar de chorar.”