Em entrevista à CONTIGO!, a atriz Jade Mascarenhas celebrou participação em Elas por Elas e como batalhou para conseguir destaque na TV
MARIANA SILVA Publicado em 09/01/2024, às 21h01
Intérprete da versão jovem de Natália, em Elas por Elas (Globo), Jade Mascarenhas batalhou muito para conquistar seu primeiro “sim”. Estreante na TV, ela celebra a oportunidade e garante que é difícil se acostumar com o próprio sucesso.
Percebeu que tinha dom artístico...
Nunca houve um momento em que percebi que tinha dom artístico, porque não tive um dom, treinei muito e aí acho que consigo fazer algo decente. Acho que essa percepção veio muito recente, ano passado, talvez? [risos] Pensou em ser atriz... Depois de assistir a Hannah Montana pela primeira vez. Juro!
Ouviu o primeiro ‘sim’ após um teste...
Fazia uns sete anos que eu atuava. Meu primeiro ‘sim’ veio quando fiz minha primeira participação numa série, chamada Beijo Adolescente, uns dois anos atrás.
Ouviu o primeiro ‘não’ após um teste...
Fiz meu primeiro teste aos 17 anos, quando convenci minha mãe a entrar numa agência de atores em São Paulo. Eu era bem ruinzinha...
Estreou um grande projeto...
O filme As Panteras do Lula foi o projeto que escalonou minha carreira, sendo produzido de forma independente. Muitos convites que recebi pipocaram depois disso.
Fez uma produção televisiva...
Elas por Elas é meu primeiro projeto novelístico!
Se sentiu realmente feliz como artista...
Neste ano. Pela primeira vez, pude me proporcionar coisas e ajudar minha família com meu trabalho artístico. É até esquisito falar, mas é isso mesmo. Meu trabalho artístico me proporcionou muitas coisas boas neste ano.
Contracenou com um ídolo...
Em 2020, eu fiz uma lista de mulheres com as quais seria um deleite contracenar. Dentre elas, estavam a Thati Lopes, que conheci em uma série para o Porta dos Fundos, e a Monica Iozzi, que conheci agora em Elas por Elas.
Passou perrengue em cena...
Bati de verdade no Luan Argollo, que interpreta meu irmão da ficção. Bati tão forte que senti o estalo, mas continuei a cena, tentando esconder o susto. Ele ficou vermelho depois, tadinho, mas a cena valeu! [risos].
Encarou o próprio sucesso...
Acho que nunca vou encarar, essa palavra intimida demais. Que tal “próprio bem-estar”?
