Mãe tem reação comovente ao descobrir aprovação em concurso ao lado dos filhos: "Jornada"

A advogada Tatiane Pucharelli Rigolim, de 44 anos, viralizou nas redes sociais com um vídeo em que aparece se emocionando ao lado dos filhos ao saber que foi selecionada em um concurso para ser Juíza do Trabalho. Em entrevista recente, a profissional falou sobre a gravação e a conquista.

Em depoimento ao G1, a paulista contou que vinha estudando para as provas há muitos anos: “É uma jornada bem antiga. Em 2010, eu comecei a pesquisar como estudar para concurso e em 2013 comecei de fato".

Mãe de dois meninos, um de 13 e outro de 15, Tatiane expôs que o suporte dos rebentos foi essencial para o processo: "Meus filhos eram bem pequenos. Desde então, eles me viam estudar em casa porque era uma rotina que tornei diária. Agora, adolescentes, são os meus maiores incentivadores. Hoje sou divorciada, mas eles sempre me apoiaram e me ajudaram na maneira que podiam”.

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A futura magistrada revelou que o momento que comoveu várias pessoas nas redes sociais quase não foi registrado. “Eu nem ia filmar, mas eu tenho um professor querido que mandou uma mensagem nos grupos de que se arrependia de não ter gravado esse momento de divulgação. É um momento de muita alegria porque a gente alcança o objetivo de vida, né? Então, eu decidi filmar e colocar a transmissão via Youtube conectada na televisão para acompanharmos”, disse ela. 

DE ORIGEM HUMILDE, INFLUENCIADORA CONSTRUIU PATRIMÔNIO FINGINDO RIQUEZA NAS REDES SOCIAIS

A criadora de conteúdo digital Marcela Eduarda Lopes Schreiner, de 22 anos, mais conhecida como Cela Lopes, viralizou nas redes sociais por expor um estilo de vida cheio de ostentação e riqueza. Em outubro de 2023, ela contou aos seguidores, todavia, que tudo não passava de uma personagem e que, na verdade, advém de um contexto bastante humilde.

Gaúcha, a jovem se mudou aos 17 anos para São Paulo para perseguir o sonho de ser modelo com apenas R$ 700, em 2019. Paralelamente, trabalhou como entregadora de panfletos e animadora de festas infantis, tudo isso enquanto concluía o ensino médio em uma escola pública. 

Foi no colégio que Marcela descobriu que poderia se passar por uma pessoa endinheirada.  "Lá, as pessoas achavam que eu era rica, milionária. Por ser do Sul, por ser loirinha, bem polaca. E isso ficou na minha cabeça, que as pessoas aqui em São Paulo tinham meu estereótipo como o de uma pessoa rica", relatou em entrevista ao UOL.