Maior bordel do mundo chega a contar com mais de 200 funcionários; estabelecimento fica na cidade eleita a 'mais sexualmente liberal' do mundo
A cidade de Colônia, na Alemanha, recebeu destaque internacional recentemente devido ao reconhecimento de que o local é casa para o maior bordel do mundo. O edifício que o abriga tem 12 andares e recebe cerca de mil clientes por dia.
Aberto em 1972, o estabelecimento, chamado Pascha, tem área de 9.000 m², que o faz o maior do mundo. O espaço conta com 126 quartos e chega a ter 200 funcionários em dias cheios, sendo 80 pessoas que cuidam de segurança, atendimento e outras áreas e cerca de 120 trabalhadoras sexuais.
Entre os clientes, muitos britânicos são vistos. "É ótimo aqui. Tudo o que preciso num único local: bebida, garotas e balada", disse um inglês ao jornal 'DailyStar'. "Recebemos britânicos todos os dias. Nós os amamos", afirmou uma trabalhadora do local.
O Pascha enfrentou dificuldades financeiras recentemente devido a leis que restringiram a prostituição e por conta da pandemia de Covid-19. O bordel chegou a decretar falência em 2021, mas foi reaberto sob o comando de um novo proprietário.
Colônia foi eleita a cidade mais sexualmente livre do mundo neste ano, desbancando Nova York. Segundo o jornal 'Unheard', o comércio sexual na Alemanha envolve a movimentação de mais de 11 bilhões de euros. Há mais de três mil bordéis registrados no país.
Il y aura eu quand même des bonnes nouvelles pendant cette année de merde.
— agnes setton (@DreSetton) September 3, 2020
Le plus grand bordel d’Europe, le Pascha à Cologne, a fait faillite! 😍❤️🍾🌟👏#abolitionhttps://t.co/lw32RLeeYu
De acordo com uma reportagem do El País, Puech procurou o seu advogado em 2022 para conversar sobre o destino da fortuna de mais de 50 bilhões de reais de que é dono. Junto ao profissional, ele formulou um pedido para legalmente adotar o jardineiro que trabalha em sua mansão para que, assim, ele possa ser o herdeiro do dinheiro.
A identidade do funcionário é desconhecida. Sabe-se que ele tem 51 anos e é de “uma modesta família marroquina”. O processo ainda está em análise, mas, caso dê certo, pode resultar na destinação de pelo menos metade da fortuna de Puech ao trabalhador.