Em entrevista à CARAS Brasil, Bruno Gadiol revela como criou música Sugar Daddy e fala sobre o namoro com o dentista Rômulo Marcato
Bruno Gadiol (25) está feliz com o sucesso de Sugar Daddy, música que marca o início de uma era mais 'ousada' do cantor. Lançada ao mesmo tempo em que assumiu namoro com o dentista Rômulo Marcato, a aposta tem dado o que falar por conta de um videoclipe protagonizado com um ator mais velho. Apaixonado, como ele mesmo diz, o cantor não descarta escrever músicas sobre o amado. Em entrevista à CARAS Brasil, o ator revela próximos os passos da carreira e relembra inspiração para o novo trabalho.
"Eu faço músicas sobre coisas ruins, não estou na minha era romântica. Por mais que eu esteja apaixonado, amando, eu escrevo mais sobre 'quebrar a cara'. Vou viver essa minha fase que é mais ousada, safadão, mas acho que vai ter espaço pra essa fase acontecer", afirma o ex-Malhação: Viva a Diferença (2017), que não descarta encarnar Luísa Sonza e criar músicas para o namorado.
O intérprete revela que a música teve como inspiração um relacionamento anterior com um homem mais velho. Apesar das especulações sobre sua vida amorosa, Gadiol prefere a companhia de pessoas mais experientes, o que lhe permite absorver coisa boas.
"Eu tive uma relação com um cara que ele era 14 anos mais velho que eu, ele tinha 38, mas é muito diferente. Eu sempre gostei de estar com pessoas mais velhas, acho mais interessante, um papo mais legal, e isso virou nossa piadinha interna. Chamava ele de Sugar Daddy e ele me chamava de Sugar Baby. Não era um tabu entre a gente", diz.
Mesmo comprometido, ele revela ser amigo do ex-parceiro, com quem compartilhou seu novo trabalho musical antes do lançamento.
"Comecei a pensar na música quando a gente ainda estava junto, mostrei a música pra ele antes de ser lançada e ele me falou: 'Não acredito que você vai fazer isso'. Somos amigos, a gente teve uma relação de ficar sempre junto".
Alvo de ataques homofóbicos e críticas por parte conservadora do público, Bruno afirma ser um artista que se permite criar dentro de todas as possibilidades.
"Acho que estou cada vez me importando menos [com o que as pessoas pesam], só faço o que tenho vontade artisticamente, por exemplo, veio essa experiência na minha vida e eu falei: 'Nossa, ia ser muito legal fazer uma música sobre isso porque quem não tem Sugar Daddy quer ter ou faz uma piada sobre isso'", conclui.
