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‘O Sétimo Guardião’, urgente: Depois de se beijarem, Marcos Paulo e Robério saem na porrada

O marido de Judith se encanta pela loura, os dois se beijam com paixão, mas ao descobrir que ela é um homem o romance acaba em briga

Jorge Luiz Brasil Publicado em 28/12/2018, às 16h17 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h46

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A transsexual mostra ao machão que é boa de briga - Divulgação Globo
A transsexual mostra ao machão que é boa de briga - Divulgação Globo

Tudo o que Marcos Paulo (Nany People) mais queria fazer em Serro Azul era “causar”. E, no capítulo de hoje (sexta 28), de O Sétimo Guardião, ela vai conseguir. A química sai para curtir a noite no cabaré de Ondina (Ana Beatriz Nogueira), mas já sente que a noite pode não ser o que ela esperava. “Se esse buraco quente é o único lugar onde a gente pode se divertir neste fim de mundo, vou passar por maus bocados...”, comenta. Mesmo assim, a loura respira fundo, ajeita os cachos do cabelo e entra. “O que é aquilo, gente... De onde saiu aquela figura exótica?”, se assusta Adamastor (Theodoro Crochane). “Nem me pergunte. Se veio de outro puteiro pra fazer concorrência às minhas meninas expulso a intrusa daqui na hora”, responde a cafetina. Mas Marcos Paulo está em outra vibe e se anima ao ver Robério (Heitor Martinez) tomando pinga. “Um cafuçu? Se tem uma coisa que toda cidade do interior devia exportar são os bofes rústicos”, diz Marcos Paulo, que senta na mesa ao lado do marido de Judith (Isabela Garcia).

Adamastror pergunta o que ela quer beber e Marcos Paulo é irônica. “Champanhe. Mas pode trazer o que você tiver. Minhas expectativas não estão muito elevadas, não... E traga também uma taça pro cavalheiro aqui”, aponta para Robério, que repara no mulherão que tem ao lado, a abre o maior sorriso, que Marcos Paulo retribui. “A senhora é de onde?”, pergunta o jardineiro. “Do planeta Urano, querido (e faz um brinde). E pode me chamar de você, mesmo”, fala, sedutora. O clima entre Marcos Paulo e Robério cada vez mais quente. A transexual se chega mais, Robério bota a mão na perna dela, que dá uma palmada na mão do outro... “Mas que homenzarrão mais atrevidozinho!”, banca a difícil. Mas Robério não retira a mão, chega ainda mais perto... “Estou sentindo um troço que nunca senti antes. Uma vontade de lhe dar um beijo!”, avisa ele. “E está esperando o quê pra fazer isso?”, faz biquinho. Robério vai com tudo e a beija com paixão. “Agora danou-se. Chegou a hora do tudo ou nada... E aposto no nada!”, suspira Ondina, prevendo o barraco que virá.

Robério se afasta e Marcos Paulo pergunta: “Já está me beijando na boca... E nem me disse o seu nome!”. Robério responde e a trans brinca: “Ai, que nome mais duro! Robério. Como uma rocha daquelas que ninguém consegue quebrar.” O jardineiro também pergunta o nome de sua acompanhante e fica paralisado ao ouvir Marcos Paulo. “Que brincadeira é essa? Eu lhe disse o meu nome mesmo, de verdade... E agora quero saber qual é o seu!”, reclama. “E eu já disse! Este é meu nome de batismo. Quer ver minha carteira de identidade?”, avisa a bonitona. “Mas uma mulher com nome de homem?”, berra ele. Adamastor, lá do fundo, solta uma risada de deboche, Robério nota e vai diretor ao ponto. “Você é homem ou mulher?”, pergunta. “A escolha é sua, querido... Posso ser o que você quiser... Até um cavalão daqueles, não sabe?”, responde Marcos Paulo.

A ficha de Robério finalmente cai e ele dá uma porrada em Marcos Paulo, que se levanta com o maior jeito de galo de briga e devolve o soco. Robério cai, mas logo levanta. E, em meio ao suspense dos demais em torno, os dois se engalfinham e saem rolando sobre as mesas. A gritaria é geral, Ondina e Adamastor acodem, tratam de empurrar ops brigões em direção à saída, vai todo mundo atrás... “Você me beijou na boca!”, berra o valentão. “E você aproveitou e veio com tudo!”, retruca Marcos Paulo. “O cara mordeu minha língua! Eu mato ele!”, ameaça. “Eu é que vou acabar com você, sua borboleta disfarçada de brucutu!”, revida a trans. “Eu sou macho!”, berra. “Eu também era... E olha só como é que estou agora, linda e loiríssima, uma verdadeira raposa felpuda!”, ironiza a sócia de Valentina (Lillia Cabral).

Os dois só param de brigar quando o Delegado Machado (Milhem Cortaz) chega, “Mas que diabos de furdunço é esse? Não posso nem fazer minha ronda em paz? Parem já com isso, senão fico nervoso e acabo acertando alguém sem querer! Todos se aquietam. O delegado dá a ordem”, ameaça o homem da lei. “Façam fila e sigam em frente. Todo mundo pra delegacia... Já!”, determina. Ao chegar lá, Ondina, Adamastor, as meninas, os clientes, Marcos Paulo e Robério, com o delegado entre eles, por último. Maior balbúrdia, todos falando ao mesmo tempo. Peçanha entra já reclamando... “Chegaaaa!!!! Se não encerrarem já a discussão eu prendo os dois... Na mesma cela! E só abro a porta de novo depois que um de vocês estiver estirado no chão... De preferência morto!”, berra Joubert. Marcos Paulo não resiste e se volta para Robério... “Eu acho essa ideia ótima! Quem sabe, em vez de continuar com a discussão, a gente acaba se entendendo?”, provoca ela. Ondina intervém e faz seu amigo guardião ser mais flexível. “Está bem, dessa vez passa. Em atenção ao pedido da Ondina vou despachar todo mundo sem lavrar a ocorrência. Mas saiam daqui agora... E sem dar um pio!”, comunica. “O sinhôzinho manda e a escrava branca obedece. Au revoir e bonne chance pra todos!”, debocha Marcos Paulo, que trata de ir embora, deixando Robério bolado e ainda encurralado quando Judith reclamado vexame que ele aprontou na cidade.