Ator Rodrigo Simas explica motivo pelo qual negociações para que ele interpretasse um papel em Renascer não foram para frente
Na tarde desta quinta-feira (14), Rodrigo Simas surgiu em suas redes sociais para explicar um burburinho envolvendo sua carreira. É que ele teria sido escalado para um papel em Renascer, que tem previsão de estreia para janeiro de 2024 na Globo, mas pode ter deixado o elenco repentinamente.
Por meio dos stories de seu Instagram, o ator contou que sequer seguiu com as negociações para a obra. "Sério, não aguento mais todo mundo me perguntando e é muito difícil, por isso eu vim aqui falar... mentira [risos]", começou ele, imitando clássicos desabafos de celebridades na web.
"Não é nada de mais, não. É que saiu uma matéria falando que eu recusei um papel em Renascer, na verdade, eu não recusei, porque não tinha nada certo ainda", contou Rodrigo Simas. Em seguida, ele explicou o motivo que o fez não cogitar viver o personagem.
Sondado para dar vida a Zé Venâncio, um dos filhos de José Inocêncio, que será feito por Marcos Palmeira na nova versão, o artista não se mostrou interessado pela história. "E não é porque eu morreria na metade da novela que eu recusaria. Se o personagem for bom pode morrer no primeiro capítulo, que... mas, na verdade, eu fiz tudo isso pra mostrar meu bigodinho", completou.
"Se o personagem for bom pode morrer no primeiro capítulo que..."
— Paula Sampaio Moreti (@GiuliMedrado) September 14, 2023
O Rodrigo Simas explicando que não recusou o personagem em Renascer porque morre e sim porque o personagem não é bom. 🗣️🗣️🗣️🗣️ pic.twitter.com/veqLjC5lzg
Aos 31 anos, Rodrigo Simas contou estar feliz por revelar sobre sua sexualidade há alguns meses na mídia. Agora abertamente bissexual, o namorado de Agatha Moreira destacou ter se sentido livre para criar artisticamente.
"Fiquei feliz de falar sobre a minha sexualidade, tanto por uma libertação, mas também por ter respondido essa pergunta dentro de um teatro... A arte tem me libertado", contou ele em entrevista ao Splash, do UOL."Falar sobre isso é uma felicidade de não precisar me enquadrar numa sociedade que, muitas vezes, é hipócrita, das pessoas não conseguirem ser o que elas são simplesmente por serem assim", continuou.