Musa leva multa e se revolta; ela posava pra fotos quando gerou a revolta dos moradores
Musa em uma plataforma de conteúdo adulto, a influenciadora Flora Favaretto está revoltado. É que ela está sendo massacrada pelos vizinhos após ser flagrada usando pouca roupa nas áreas comuns do prédio em que mora.
Aos 21 anos, ela disse que gravava conteúdos quando incomodou os moradores. Muito incomodada, ela disse que agora segue perseguida e vigiada - o condomínio fica no Guarujá, no litoral norte de São Paulo.
“A notícia repercutiu e a administração do meu prédio, onde moro aqui em São Paulo, decidiu colocar câmeras de vigilância nos corredores, na sauna e até nas áreas de lazer. Escutei que um dos moradores disse para outros vizinhos que gravei um vídeo no cinema do prédio. Jamais faria algo para constranger as pessoas”, garante.
Segundo ela, agora o seu sentimento é de perseguição. “Me sinto vigiada o tempo todo, é uma sensação muito ruim. Às vezes dá para sentir o preconceito no olhar das pessoas. Ainda tem o custo disso tudo para o condomínio. Eu basicamente estou pagando para ser vigiada. É muito estranho”, revela.
Flora Favaretto conta que fatura até R$ 60 mil por mês, mas que sempre foi muito cuidadosa. “Tenho muito cuidado sempre. É um trabalho como qualquer outro, tenho funcionários, pago caro em locações, tudo para oferecer um conteúdo de qualidade. As pessoas precisam entender que é algo estritamente profissional. Claro que rola uma cena ou outra em público. Em um parque ou rua deserta, por exemplo. Mas sem expor pessoas ou constranger ninguém. Isso é perseguição”.
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Na plataforma, Rita Cadillac também produz conteúdos após pedidos exclusivos dos fãs. Segundo ela, o mais inusitado veio de um seguidor que quis um ensaio exclusivo com fotos em um cemitério - e dentro de um caixão!
"Recebo vários pedidos inusitados e engraçados e respondo a todos, mas houve um que me deixou assustada, o rapaz pediu que fizesse um ensaio fotográfico dentro de um caixão no cemitério, mexo com essas coisas, não (risos). Morri de rir e lógico que não aceitei", contou. Já pensou?
