Fisioterapia e acompanhamento psicológico: Gustavo Corasini entrega recuperação difícil após ser atropelado em agosto do ano passado; veja como foi
O ator mirim Gustavo Corasini é um grande sobrevivente. Vítima de um atropelamento em agosto do ano passado, o ex-Pantanal entregou com exclusividade à CONTIGO! como foi sua recuperação do acidente que o fez parar de andar.
Para quem não lembra, o menino de 13 anos - que na época tinha 12 - foi atingido pelo carro de uma vizinha ao lado do melhor amigo Eduardo, que acabou perdendo a vida na ocasião. O artista foi rapidamente socorrido pelo irmão e levado ao Hospital Santa Marcelina, localizado na Zona Leste de São Paulo, onde passou por uma cirurgia às pressas.
Segundo Gustavo, a recuperação foi dolorosa, mas agora ele está 100% e sem nenhuma sequela da fatalidade: "Muito incómodo principalmente na bacia porque não podia me movimentar, só ficava deitado", relembrou.
Já de alta, o ator precisou fazer um acompanhamento para voltar a andar: "Eu fiz muita fisioterapia. Assim que retirei os fios de Kirschner já começamos. Fazia com fisioterapeuta em casa com o Luciano Custódio e na clínica CREA com a Marina, fazia todos os dias". Os fios de Kirschner são uma espécie de pinos de aço inoxidável utilizados em cirurgias para manter os fragmentos ósseos.
É claro que a recuperação não afetou apenas Gustavo, mas também sua família, que ficou toda a mercê de cuidar do menino fragilizado: "Foi muito impactante para todos, mudou a rotina de todo mundo. Por dois meses, dependia deles pra tudo, pra comer, pra necessidades, higiene. Mas minha família foi muito forte e importante na minha recuperação".
O ator mirim Gustavo Corasini, agora de 13 anos, passou por uma mudança drástica no último ano. Ele foi vítima de um acidente em agosto de 2022, após brincar com seu melhor amigo Eduardo na rua de casa e pendurar bandeirinhas em comemoração à Copa do Mundo. Em entrevista à CONTIGO, o artista relembrou detalhes do dia que o fez parar no hospital e levou a vida do seu colega.
Agora 100% recuperado, Gustavo disse que lembra de alguns momentos do acidente. "A gente estava muito feliz, porque estávamos enfeitando a rua para a Copa. Já tava no fim do dia, minha mãe chamou pra entrar e eu pedi pra ficar mais um pouco", começou ele.
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