Saiba a verdade sobre o término de Samara Felippo e Leandrinho, que ficaram apenas 5 anos casados e tiveram duas filhas; veja
Redação Contigo! Publicado em 21/03/2024, às 20h42
Nesta semana, Samara Felippo e seu ex-marido Leandro Barbosa, mais conhecido como Leandrinho, protagonizaram um escândalo nas redes sociais com acusações graves envolvendo a Justiça. Após a troca pública de farpas, o Portal LeoDias descobriu alguns detalhes por trás da guerra judicial que já corre há 10 anos.
Para quem está perdido, tudo começou quando a atriz acusou o ex-jogador de basquete de ter registrado um imóvel localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, com o nome do irmão do atleta, Marcelo, embora o apartamento pertencesse ao casal. Ao pedir o divórcio em setembro de 2013, ela alega que não teve direito algum sobre o bem, o que pode se caracterizar em uma violência patrimonial.
Desde o término, Samara vive uma guerra na Justiça para reaver o valor investido na compra do imóvel. Inicialmente, a quantia era de R$ 3,4 milhões, mas agora com as taxas de juros e correções monetárias já ultrapassa a casa dos R$ 11 milhões.
Ao Portal, a defesa de Leandrinho afirma que a atriz estava ciente de que Marcelo teria seu nome registrado como proprietário do imóvel, já que o ex-atleta já morava nos Estados Unidos. A equipe ainda diz que a famosa estava de acordo com o processo de compra.
Agora, o site descobriu que o ex-jogador se desfez de todos os bens adquiridos ao longo dos cinco anos de casamento com Samara Felippo, o que inclui, nas palavras do portal: "1 casa avaliada em R$ 5 milhões [comprada em conjunto com a atriz]; 3 apartamentos, avaliados em 1,5 milhão, 1 milhão e 1,4 milhão; 1 sala comercial, avaliada em R$ 400 mil; e 1 terreno em Caraguatatuba - SP, que não consta o valor".
Foi em 2014 que o ex-casal fez o processo de partilha de bens, incluindo o apartamento que foi registrado no nome do ex-cunhado da atriz. Neste trâmite, foi estabelecido um pacto de que Leandrinho teria de pagar R$ 3.400.000,00 pela partilha dos bens comuns por intermédio de uma transferência de R$ 3.300.000,00 em 30 dias e, após 8 meses, a quantia de R$ 100.000,00.
Naquele mesmo ano, as partes entraram em conjunto com uma outra ação para alterar o pacto citado anteriormente. Entre uma das alterações, estava que o imóvel do Rio de Janeiro seria vendido por Leandrinho no valor de R$ 5 milhões, o que abateria a dívida de R$ 3.400.000,00 à Samara. A atriz ainda permaneceria morando no local até 30 dias após a venda.
O acordo foi homologado pela Justiça em 2015, porém, no ano seguinte, a artista acusou Leandrinho de não realizar o pagamento, além de o acusar de ter vendido um dos imóveis antes mesmo da partilha de bens ser formalizada.
Na época, a defesa do atleta justificou a atitude ao dizer que ele estava passando por uma situação econômica complicada, além de culpar a desvalorização do imóvel situado na Barra que, de R$ 5 milhões, passou a valer R$ 2,4 milhões.
Foi em 2018, portanto, que a Justiça determinou a penhora de bens do ex-atleta com o intuito de quitar a dívida que ele tinha com a ex-esposa. Porém, apenas foi penhorado um valor de R$ 12.630,11, o que passa longe do total da dívida.
Além disso tudo, Leandrinho também foi investigado por possível sonegação fiscal e pediu a revisão da pensão alimentícia paga às duas filhas que tem com a atriz. Em 2021, ele pediu a diminuição do valor para 5,5 salários mínimos para cada herdeira, alegando estar recebendo menos. Porém, ele deixou "deixou de prestar caução legal suficiente para garantir o pagamento das custas e dos honorários de advogado da parte contrária, exigida de brasileiro que resida no exterior, então, a ação foi extinta no ano de 2023".
Em 2022, um juiz pediu a apreensão do passaporte e da CNH do ex-jogador, porém Tribunal de Justiça suspendeu a ação até o julgamento do Tema pelo Superior Tribunal de Justiça.
No ano passado, a dívida de Leandrinho com a ex-esposa chegou a quase R$ 11,8 milhões. Portanto, Samara foi à Justiça novamente pedir a penhora dos bens do pai de suas filhas e da atual esposa dele, Talita Kump Roca. Ela alegou que existe solidariedade entre o casal, o que o torna ambos responsáveis pela não quitação da dívida.
