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Famosos / DESABAFO

Ex-BBB Juliette Freire explica suposto ataque de estrelismo e se defende: "Povo maldoso"

Em entrevista, Juliette Freire explica boatos de que teria sido antipática em hospital; entenda

Redação Contigo! Publicado em 24/08/2022, às 14h35

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Ex-BBB Juliette Freire explica suposto ataque de estrelismo e se defende: "Povo maldoso" - Reprodução/Youtube
Ex-BBB Juliette Freire explica suposto ataque de estrelismo e se defende: "Povo maldoso" - Reprodução/Youtube

A ex-BBBJuliette Freiredesmentiu alguns boatos recentes em uma entrevista ao Quem Pode, Pod na última terça-feira (23).

Em conversa com Giovanna Ewbank e Fe Paes Leme, ela falou de algumas mentiras que já contaram sobre ela e lembrou uma suposta crise de estrelismo de quando ela foi internada para fazer cirurgia.

"Essa aí foi podre, olha que safadeza, que povo maldoso. Eu fiquei revoltada", desabafou.

A maquiadora afirma que ao entrar na sala do procedimento, ela tomou um remédio evitar ficar nervosa. Por isso, ao entrar no centro cirúrgico, sentiu o efeito da sedação logo após cumprimentar a equipe.

A cantora explicou que não teve ataque de estrelismo em momento nenhum: "Eu juro por Deus, o povo entrava e eu 'boa tarde', mas tomei anestesia para fazer e apaguei. Quando eu saí do quarto cirúrgico cobriram a minha cabeça pra que eu não fosse fotografada anestesiada".

Ao fim do procedimento, Juliette Freire contou que o motivo que teve o rosto coberto é que “isso é uma infração a um corpo”.

"Meu filho, eu estava com a boca aberta, toda torta. Eu preciso ser fotografada em uma sala de cirurgia? Não, né. Então isso é mentira", desabafou ela.

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COMO ASSIM?

Na última terça-feira (23), a ex-BBB Juliette Freire abriu o coração e revelou que ainda não se acostumou com a fama nacional que ganhou após o Big Brother Brasil 21.

Fenômeno nas redes sociais, a cantora afirmou que ainda chora de desespero ao perceber que nunca mais terá a vida de anônimo que tinha antes - principalmente em relação à sua privacidade. A declaração aconteceu em entrevista ao podcast Quem Pode, Pod.

"Resolvi que queria ir em um barzinho na sexta-feira, aí falei para os meninos: ‘Vamos a um barzinho, vamos tomar uma cerveja, comer um espetinho, algo assim’. Isso às 18h. Todo mundo ficou doido. Começou a ficar tarde e o povo: ‘Juliette, sexta a noite, sábado a noite, não tem mesa, vai ser uma burocracia, tem que chamar segurança, tem que chamar não sei o quê'", começou ela.