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Famosos / Eita!

Carmo Dalla Vecchia conta que artista mandou foto das ‘partes’ com seu nome escrito: “Saco lindo”

Carmo Dalla Vecchia revelou que recebeu uma foto das partes íntimas de um colega com o seu nome e que resolveu fazer um pedido inusitado

Carmo Dalla Vecchia - Reprodução/Youtube
Carmo Dalla Vecchia - Reprodução/Youtube

Carmo Dalla Vecchia foi entrevistado no Surubaum, programa que Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso apresentam no Youtube. O astro revelou que não manda nudes e que não possui o costume de tirar foto das partes íntimas.

“Mas recebe muito, né? Pode contar agora Conta para o Brasil”, apontou Gioh. “Teve um dia que eu estava fazendo uma peça e tinha um menino que era muito interessante na peça, legal ele, bissexual, gente boa pra caramba, e um dia ele me manda uma foto do saco dele com o meu nome escrito. O saco dele era lindo, além dele ser lindo, gente boa. Só Carmo, ali bonito”, revelou o astro.

“Foi lindo. E o que aconteceu depois isso: de vez em quando eu recebo um nude. As pessoas chegam para mim e dizem assim, ‘posso te enviar um nude?’. Eu fico quieto. Eu sou um homem casado, sempre deixo bem claro, não tô pedindo. E eu comecei a perceber que na maioria dos casos eu só recebia. E aí eu tive uma ideia vou fazer uma coleção de nudes com o meu nome escrito. ‘Você se incomodaria de escrever o meu nome nessa r*la?’. Aí as pessoas começaram a escrever o nome na r*la e me mandar foto”, contou o artista.

“Um dia desses eu gravei stories, as pessoas perguntaram se eu recebo nudes. Eu respondi, ‘eu recebo, mas não peço porque eu sou casado e acho nada a ver ficar pedindo para a galera, mas já que alguém está pensando em mandar, já manda com o meu nome escrito’”, explicou o famoso.

“Resumindo a história: daqui há mais ou menos um mês e meio eu tô lançando um livro que se chama Escreve o Meu Nome na Tua R*la, um livro de fotos de pintos com o meu nome escrito das mais variadas formas possíveis. Eu perguntei, ‘eu vou fazer um livro, você se incomoda?’, aí que as pessoas mandam mesmo porque é anônimo”, concluiu Carmo.