Atriz Fernanda Schneider detalha acontecimentos sobrenaturais no set de filmagens da série sobre o grupo que faleceu em 1996; confira!
Renata Garre Publicado em 11/04/2023, às 10h00
O grupo Mamonas Assassinas marcou toda uma geração, principalmente após morrerem em um trágico acidente aéreo que parou o país em 1996. Agora, a Record está preparando uma série chamada O Impossível Não Existe, que contará a história dos integrantes Dinho, Bento Hinoto, Júlio Rasec, Samuel Reoli e Sérgio Reoli.
Em meio aos acontecimentos, uma das atrizes do elenco relatou experiências sobrenaturais nos bastidores das gravações. "O acidente parou o Brasil de fato, então, eu já cheguei às gravações querendo descobrir tudo sobre eles. As famílias dos meninos estavam muito dispostas a conversar", começou ela em conversa com o site Splash.
"Fiquei sabendo de várias fofocas, pude acessar histórias legais. Dentro do set, várias coisas bizarras aconteceram", revelou. "No dia que gravamos o último show, estava um sol absurdo e, do nada, o tempo fechou faltando dez minutos para começar a gravação, todo mundo maquiado, começou uma chuva de cair o mundo em Guarulhos. Todas as luzes acabaram", lembrou.
"'A gente vai cancelar a gravação?' A gente ficou esperando o que a prefeitura ia fazer porque deu um breu total. E só uma luz acendeu, uma luz em cima da brasília amarela. O estacionamento inteiro apagado e a luz piscando em cima da brasília amarela. O estacionamento inteiro apagado e a luz piscando em cima da brasília amarela", destacou.
Fernanda ainda contou que ao gravar cenas marcantes do grupo, os atores passaram por grandes arrepios, e explicou sobre quando recriaram o discurso de Dinho no último show. "O Ruy (Brissac, ator) refez e ficou idêntico. Não era para chorar em cena, mas eu estava me debulhando em lágrimas. Parecia que a gente estava lá em 1995. O Ruy é muito parecido com o Dinho, dá nervoso de ver", relatou.
"Esses momentos eram de arrepiar e você sentia a presença deles. Eu entrei na brasília amarela original, fiquei dois segundos dentro e comecei a sentir calafrios, a ficar arrepiada, pelo amor de Deus", concluiu ela.
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Recentemente, a apresentadora Sonia Abrão chocou a todos ao relembrar uma experiência sobrenatural com o primo Chorão, o vocalista da banda Charlie Brown Jr, que faleceu em 2013, aos 42 anos, vítima de uma overdose.
Em um bate-papo com Otaviano Costa, no programa OtaLab, ela afirmou acreditar que os laços de amizade, amor e familiares transcedem a morte. De acordo com a jornalista, um aviso misterioso foi dado em sua casa no momento em que o cantor morreu.
"No meu quarto eu tenho uma estante. E o Charlie Brown Jr sempre foi a paixão do meu filho. Ele tinha um boné da Família 13, que o Chorão usava muito, e ficava pendurado numa quina da estante", começou. Em 6 de março de 2013, Sonia estava no quarto, com as janelas fechadas, quando viu o boné cair da estante.
