Após retornar à competição, Dedé leva prêmio milionário para casa e vence o 'No Limite'; confira como foi a final!
Na última quinta-feira (17), na grande final de No Limite, o paratleta Dedé desbancou os competidores e levou a bolada de R$ 500 mil para casa. Aos 45 anos, o paulista já havia sido eliminado, mas retornou na repescagem e agora conseguiu completar a última prova no menor tempo possível, vencendo o reality show.
Para o último desafio, os participantes precisavam atravessar obstáculos com uma tocha acesa na mão para acender outros totens pelo caminho. O rapaz passou por galhadas secas, jaula, caixotes e maranhado de cipós em 7 minutos e 46 segundos, conseguindo o melhor tempo contra Fulý e Raiana.
"É muito importante acreditar em nós. É sobre jogo, sobrevivência. Minha mãe sempre acreditou em mim e se eu estou aqui hoje, é por causa dela. É difícil de falar, eu a amo muito", disse ele, emocionado, ao vencer o programa.
Raiana foi a segunda colocada na disputa e embolsou o prêmio de R$ 100 mil: "Estou muito orgulhosa de tudo o que vivi aqui e ciente de que posso ocupar o lugar que eu quiser no mundo". Fulý, por sua vez, ganhou R$ 50 mil: "Vivi uma vida inteira sonhando em participar de algo tão grandioso. Hoje eu me sinto um campeão".
Vale lembrar que a final dessa temporada foi completamente sem famosos - em uma temporada mista, com anônimos e celebridades, os desconhecidos se sobressaíram e eliminaram todos as personalidades já conhecidas pela mídia.
A maquiadora Ariadna Arantes, que participou da temporada de 2021 de No Limite, contou exclusivamente à CONTIGO! que não aceitaria voltar ao reality de sobrevivência. Ela foi a terceira eliminada da edição e, apesar de ter ficado pouco tempo, foi bem clara que não toparia passar pelo desafio de novo. "Deus me livre. Não aceitaria mesmo", exclamou.
Apesar das dificuldades, a ex-BBB diz que levou aprendizados para casa: "Os maiores ensinamentos, foi de me colocar no lugar das pessoas, e pensar que, ali era um jogo, muita gente vive em situação precária diariamente a gente até imagina que deve ser péssimo, então eu acho que viver no limite me humanizou mais. Sempre que posso, faço campanha de arrecadação de alimentos e faço doações para pessoas em situação de vulnerabilidade".
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