Em declaração registrada em cartório, amigo de Gugu Liberato expõe que apresentador preferia manter até casas separadas: confira
Amigo do apresentador Gugu Liberato, o diretor Walter Wanderley fez uma declaração reveladora na época da morte do astro. Em documento registrado em cartório, ele afirmava que o famoso não queria conviver com a mãe dos filhos dele, Rose Miriam.
Registrada em dezembro de 2019, ou seja, menos de dois meses após a morte repentina de Gugu, a declaração foi revelada pela revista Veja nesta quinta-feira (29). Walter diz que conviveu por 37 anos com o ex-contratado do SBT e que desconhecia qualquer menção sobre uma união ou relacionamento amoroso com a mulher que teve João Augusto e as gêmeas Sofia e Marina.
De acordo com o relato, Gugu teria deixado claro que queria ter filhos, mas não se interessava pela ideia de um relacionamento tradicional. Além disso, Rose nunca viajava com o apresentador e, quando o famoso comprou uma casa no litoral de São Paulo para a médica, fez questão de manter uma outra para si mesmo.
Walter é um vocal apoiador de Gugu e chegou a tatuar o rosto do amigo no peito após o trágico falecimento. A versão dele da situação é parecida com a apresentada por Homero Salles, que também trabalhou como diretor de Gugu e afirmou que a relação não tinha nada de amoroso ou sexual.
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Em disputa para reconhecer sua união estável com Gugu Liberato, a médica Rose Miriam vem dando detalhes do que viveu ao lado do apresentador. Falecido em 2019, ele teria traído a mãe de seus filhos uma vez, lhe fazendo ser internada por problemas psicológicos que ele a causou.
Segundo Nelson Wilians, advogado que representa a socialite no processo, a crise lhe fez ficar meses internada, além de a obrigar a tomar remédios até hoje para conseguir viver de forma estável. "Entre 2010 e 2011 houve uma grave crise entre Gugu e Rose. Essa crise culminou com a tentativa de suicídio dela", começou ele em entrevista à Veja.
"Foi quando ela ficou internada, fora do ar por pelo menos durante 12 meses, de tanto remédio que tomava. Foi um período extremamente difícil para o casal. Ele fez o testamento nessa época e depois o casal acabou se reconciliando. Era uma coisa muito pesada, não dá para falar. Pensa em algo bem pesado. Mesmo... Seria isso. Para levar uma mulher à tentativa de suicídio, meu filho, não é qualquer coisa", revelou o bacharel em direito.
Gugu Liberato 
