Ex-ícone LGBT, Alexandre Frota vira 'queridinho' de festa e clube privê: 'Diversidade'

Alexandre Frota, ator e ex-ícone LGBT, se tornou o novo queridinho de festas e clubes privê. O famoso é conhecido por ser festeiro, além de produzir eventos em sociedade, com os principais empresários da noite paulistana. Acontece que o sucesso da personalidade da mídia, com a comunidade, voltou com tudo e o mesmo está sendo procurado para tocar em baladinhas privadas: "Eu amo a balada LGBT! É o melhor lugar para dançar e se divertir. O som é bom demais", declarou em entrevista à Contigo!.

Frota recentemente iniciou conversas com AndréAlmada, empresário conhecido na noite gay paulistana, também famoso como fundador do grupo The Week e um dos responsáveis pela High Club. Ao que tudo indica, Alexandre pode firmar uma parceria de sucesso com o profissional, estreando nas casas em que comanda em breve: "Bom, tocar na High é tocar no templo da música boa. É um sonho!", garantiu o artista. Emerson Tavares, da Hot Club, definiu a nova fase do comunicador e DJ: "Alexandre Frota está se tornando o preferido das festas LGBT, com um som altamente dançante".

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"Sobre preconceito, tenho enfrentado todos esses anos, mas sigo o meu caminho. Nada me perturba! Eu não dou espaço para isso", garantiu Alexandre. Conhecido também como ex-ator pornô e por estampar inúmeras G Magazine, reforçou: "Eu adoro, eu amo os gays, trans e lésbicas. Sou a favor da diversidade porque todos são livres e precisamos que tenha uma agenda de políticas públicas, que olhe para essa fatia da população".

LÍNGUA SOLTA

Em entrevista à Contigo!, Alexandre Frota respondeu Raul Gazolla após ser chamado de doente por mulheres: "Que bom (risos). Antes ser por mulher, do que por homem. Ele está certo! Era todo dia, sempre gostei muito de sex*. É sex* com amor, sex* sem amor, sex* por sex* e sex* escondido. Hoje ficou tudo muito chato". Quando esteve no Ticaracaticast, o veterano explanou o amigo: "Esse cara aqui, eu nunca vi na minha vida, uma pessoa tão doente em relação à mulherada. Meu irmão, esse cara, para pegar uma mulher, ele saiu daqui e foi para o Rio Grande do Sul, namorou a moça e voltou. Caralh*, bicho! Isso é que é gostar de moças. Na [peça] Splish Splash era muito problema. Era todo dia uma, duas ou três. Todo dia!".