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20 anos após crime brutal, mansão do caso Richthofen de R$1,6 milhão segue desocupada

A mansão do caso Richthofen, localizada no bairro do Campo Belo, em São Paulo, foi reformada, mas segue desocupada; veja as fotos

Redação Contigo! Publicado em 08/02/2023, às 15h17

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Mansão do caso Richthofen - Reprodução/ G1
Mansão do caso Richthofen - Reprodução/ G1

Um dos crimes mais marcantes da história do Brasil aconteceu há 20 anos e marcou o caso Richthofen. Até hoje a mansão que a família morava, localizada em São Paulo, está desocupada, mesmo após ser vendida

Para quem não lembra, o casal Marísia e Manfred von Richthofen foi morto com golpes de barras de ferro na cabeça enquanto dormia e Suzane von Richthofen, filha das vítimas, seu namorado Daniel e o cunhado Cristian Cravinhos confessaram o homicídio.

Segundo o Ministério Público, Marísia e Manfred não apoiavam o namoro da filha e, por isso, os criminosos os mataram para ficarem com a casa e todo o dinheiro da família. Em 2006, os três foram condenados a mais de 30 anos de prisão.

A família Richthofen morava em uma mansão localizada no Campo Belo, bairro da capital paulista, comprada em 1998 pelo pai da família por R$ 330 mil. Entretanto, segundo o G1, 12 anos após o crime, o imóvel foi vendido por R$ 1,6 milhão pelo irmão da assassina, Andreas.

Ainda de acordo com o site, os atuais donos são um engenheiro e uma dentista, que resolveram reformar a mansão. O muro da casa e os tijolos foram pintados de branco, assim como o portão. Porém, os vizinhos da região afirmaram que ninguém mora no imóvel, que apenas recebe visitas do atual dono.

Vale ressaltar que a mansão conta com sala, cozinha, banheiros, suítes, escritório, biblioteca, piscina e garagem.

Mansão caso Richthofen
Reprodução
Mansão caso Richthofen
Reprodução

Vida nova!

Suzane von Richthofen voltou a ser assunto na web nesta terça-feira (7). É que, agora que está cumprindo a pena em liberdade, a assassina dos próprios pais decidiu abrir um negócio próprio para recomeçar a vida.

Segundo a página Mulheres Assassinas, de Ulisses Campbell, escritor do livro Suzanne: Assassina e Manipuladora, a ex-presidiária abriu um ateliê online para que ela venda suas produções manuais para fora. A página foi criada no Instagram com o nome Su Entre Linhas e já possui 4 mil seguidores, até a data de publicação desse texto.

Nas publicações, tudo indica que Suzane von Richthofen já começou com as vendas, que são feitas em Angatuba, no interior de São Paulo. Nos Stories, ela publicou bolsinhas costuradas a mão. "Primeiro projeto concluído. Itens disponíveis", escreveu na legenda.