Do nada! Leandra Leal se casa de surpresa e reúne famosos no Rio

A atriz Leandra Leal se casou de surpresa nesta quinta-feira (21). Com uma cerimônia cheia de famosos e planejada em duas semanas, a famosa trocou alianças com o cineasta Guilherme Burgos. O casal compartilhou registros do momento especial nas redes sociais.

Juntos desde 2019, o casal decidiu oficializar o matrimônio em uma cerimônia que reuniu apenas amigos e familiares próximos. Em 2020, no auge da pandemia, eles já haviam se casado no papel, mas, pela situação, não puderam fazer festa e nem se reunir com os convidados.

Para a nova cerimônia, Leandra pediu que a filha, Júlia, fizesse um convite. Ela fez um desenho fofíssimo que foi enviado aos convidados e esteve presente em destaque no casamento. Nas redes sociais, a atriz revelou que a festa foi toda planejada em apenas duas semanas.

"Quero agradecer imensamente por terem feito a festa mais linda em apenas 14 dias e sem estresse, só beleza", escreveu a famosa mostrando a decoração. O casamento ocorreu em um hostel no Rio de Janeiro e teve entre os convidados nomes como os casais Taís Araujo e Lázaro Ramos, Sophie Charlotte e Daniel de Oliveira, além das atrizes Mariana Ximenes, Camila Pitanga, Débora Falabella e Emanuelle Araújo.

JULIA É FILHA ADOTIVA DE LEANDRA E O EX, ALÊ YOUSSEF

Aos 40 anos, Leandra Leal é mãe da pequena Júlia. A menina, que foi adotada em 2016 quando tinha apenas 2 aninhos, é a paixão da vida de sua mãe, que sempre compartilha momentos com ela nas redes sociais. Conheça a garota:

Júlia chegou na vida da atriz quando ela se relacionava com o gestor cultural Alê Youssef, com quem ficou até 2018. Desde 2020 Leandra é casada com o fotógrafo e cineasta Guilherme Burgos, que tem uma ótima relação com a filha da amada.

A menina, que atualmente já tem 8 anos, sempre aparece nas fotos e momentos compartilhados por Leandra. Em 2018, a atriz chegou a fazer um desabafo sobre adoção em seu Instagram oficial. Ela publicou uma foto com a menina e seu antigo marido e abriu o seu coração.

“Eu e o Alê ficamos três anos e oito meses nesse processo (um ano para o cadastro e 2 anos e 8 meses na fila de adoção). Confiantes, ansiosos, com e sem esperança, medrosos, excitados. Sem nenhuma pista. Mas eu tinha uma fé nesse processo todo, uma intuição que tínhamos que ficar nessa fila, que a nossa filha também estava nessa fila e que a gente daria match. E que tudo daria certo. E confiei na vida. E não me arrependo dessa escolha, deu tudo mais que certo”, disse.