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Galã de 'Mulheres Apaixonadas' relata drama familiar que o afastou da TV: "Sofremos"

Rafael Calomeni, eterno Expedito de 'Mulheres Apaixonadas', relata drama que viveu longe das telinhas; hoje ele segue outra profissão

Renata Garre

por Renata Garre

rnogueira_colab@caras.com.br

Publicado em 24/08/2023, às 14h05

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Galã de 'Mulheres Apaixonadas' relata drama familiar que o afastou da TV: "Sofremos" - Reprodução/ Globo
Galã de 'Mulheres Apaixonadas' relata drama familiar que o afastou da TV: "Sofremos" - Reprodução/ Globo

Intérprete de Expedito na novela Mulheres Apaixonadas, que está sendo reprisada nas tardes da Globo, Rafael Calomeni, considerado um dos galãs dos anos 2000, contou em entrevista o motivo para ter se afastado das telinhas. É que ele abandonou a profissão por causa de um drama familiar e nunca mais voltou. 

Na época, o sobrinho do ex-ator foi diagnosticado com câncer. Então, ele resolveu cuidar da criança que só tinha 6 anos, mas infelizmente, o pequeno não resistiu. "Meu irmão pede para não tocarmos mais nesse assunto, sofremos muito e eu o entendo. Sim, fiquei afatasdo do meio por esse motivo", afirmou em entrevista ao Hugo Gloss. 

Durante o período longe da TV, ele tentou investir na abertura de algumas lojas de bolo no Rio de Janeiro. "Foi uma oportunidade e valeu bastante, principalmente na venda das lojas, não as tenho há anos", destacou. 

Em 2016, Rafael Calomeni passou a atuar como diretor, e neste ano, conseguiu lançar seu primeiro filme, Horizonte. A obra é protagonizada por Raymundo de Souza, que vive Rui, personagem que se muda para um condomínio após se sentir sozinho em casa.

ATRIZ DE MULHERES APAIXONADAS SOBRE EXPERIÊNCIA EM SEITA

A atriz Paula Picarelli, que atualmente pode ser vista na reprise de Mulheres Apaixonadas, revelou detalhes inéditos da seita religiosa na qual se envolveu no passado. Após sua experiência, ela escreveu um livro no qual contou detalhes sobre tudo o que viveu.

"Já teve gente que me escreveu dizendo que, por conta do livro, conseguiu reconhecer as armadilhas antes de entrar numa seita. Isso me alegra, porque eu fui longe demais. Eu sempre tive o perfil CDF e, quando acreditei que aquilo era verdade, fui muito fundo na experiência. Foram oito anos. Posso dizer que tenho mestrado e doutorado no assunto", contou ela para a coluna Play do jornal 'O Globo'.

A artista não cita diretamente qual é a seita no livro e estranha que a situação nunca se tornou pública. "Eu mesma não tenho coragem de dar nome aos bois. Eu criei uma ficção para contar essa história. Era uma seita com todos os requisitos, incluindo abusos psicológicos e morais e ameaças de morte", alegou ela.