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Com o marido preso, Perlla faz desabafo preocupante sobre saúde mental: "Vai me ver mal"

Perlla faz desabafo preocupante durante a prisão do marido e dá aviso importante aos seguidores; veja

Redação Contigo! Publicado em 17/11/2022, às 16h10

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Com o marido preso, Perlla faz desabafo preocupante sobre saúde mental: "Vai me ver mal" - Reprodução/Instagram
Com o marido preso, Perlla faz desabafo preocupante sobre saúde mental: "Vai me ver mal" - Reprodução/Instagram

A cantora Perlla voltou a desabafar na web nesta quinta-feira (17). Em meio a prisão do marido PatrickAbrahão, detido desde outubro, a artista surgiu abatida na web para dar algumas informações importantes.

Sem maquiagem ou produções maiores, a morena abriu o coração e disse que vai voltar ao estúdio para gravar algumas canções e covers, coisa que não faz há um certo tempo.

Além disso, ela lamentou que sua aparência está sendo um espelho de sua saúde mental. 

"Vou gravar as músicas, mas não estou com uma aparência muito boa. Estou cheia de olheiras. Já tinha, mas agora tenho tido mais, lógico. Já não dorme direito, cheia de problemas... Ninguém é criança", começou ela no Stories do Instagram.

Perlla dispensou os filtros e mandou a real para os seguidores: "Graças a Deus, aqui a gente conversa às claras. Eu sou muito transparente, não consigo ser de mentira. Se eu estiver mal, você vai me ver mal. Se estiver bem, você vai me ver bem. Isso eu faço questão de expor, principalmente pelo meu trabalho".

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DETONOU

Durante o Melhor da Tarde desta quarta-feira (16), Catia Fonseca polemizou ao comentar sobre uma carta emitida pelo marido de PerllaPatrick Abrahão. Preso desde outubro, o empresário agradeceu as orações que vem recebendo e surpreendeu a comunicadora com sua declaração.

Em suma, o rapaz é investigado por crimes contra o sistema financeiro nacional, evasão de divisas, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, usurpação de bens públicos, crime ambiental e estelionato. De acordo com as investigações da Polícia Federal, ele teria lesado pelo menos 1,3 milhão de pessoas em 80 países, totalizando um prejuízo de R$ 4,1 bilhões.