José de Abreu, ator e colecionador de confusões, penou com as declarações de Maria Zilda. A veterana entregou os bastidores de uma gravação com o colega
Uma atriz da Globo acusou seu colega de cena de mau hálito e até relações íntimas vieram à tona. A declaração rendeu burburinho nos bastidores da emissora: "Já tinha o cheiro do suor". Maria Zilda, durante uma transmissão ao vivo com Murilo Rosa, por meio das redes sociais entregou o veterano José de Abreu. O artista não foi poupado na live e as declarações deram o que falar.
"A pergunta foi: 'Você já beijou alguém com bafo?'. 'Já!'. Era uma coisa insuportável. Evidentemente, ele bebia. Era [cena] externa. Ele suado e já tinha o cheiro do suor, mais o [cheiro] do cigarro, mais o da bebida. Era uma coisa insuportável! O Zé era um bicho", disparou Maria Zilda Bethlem sobre as gravações da novela Bebê a Bordo. “Eu tinha uma paixão na trama e nas cenas só apareciam os pés do personagem porque era tudo fruto da minha imaginação. Até que decidiram quem seria o ator. Foi decidido que seria o José de Abreu e ele estava numa fase muito doida. Bebia demais!”, completou a ex-global.
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Pensa que acabou por aí? Depois chegou a vez de José de Abreu entregar Maria Zilda, em uma biografia. O famoso relembrou o que rolou por trás das câmeras no filme A Intrusa: "Transávamos no meio do nada na hora do almoço. Comer para quê? Pegava o cavalo do personagem, a colocava na garupa e íamos para baixo de uma árvore, longe dos olhares da equipe. Estendia meu poncho azul com forro vermelho na relva e nos amávamos como se a vida acabasse ali".
Não é a primeira vez que Maria entrou em uma polêmica grande. A beldade compartilhou detalhes de uma festa promovida por Wolf Maya, ex-diretor da Globo: "A gente alugou um barco, fomos todos para Angra dos Reis e ficamos numa casa maravilhosa. Tinha um horário de saída, mas todo mundo tomou um porre maravilhoso na véspera. No dia que tinha que sair, estava todo mundo desacordado lá".
"De repente chega o caseiro e pergunta: ‘Quem é o senhor Wolf?’. Aí a gente apontou e ele disse que o dono estava chegando, que precisava todo mundo sair. Todo mundo chapado, todo mundo caído, mas saímos batidos", finalizou. Em conversa com Oscar Magrini, sobre a seleção de atores para o veículo de comunicação, cravou: “Eu sei muito bem como aquilo funcionava. Não é o teste do sofá, é o teste do c*”.
