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Giuliana Morrone conta história inacreditável de tentativa frustrada de roubo no Leblon

Jornalista da TV Globo relatou caso que aconteceu no Rio e que, por sorte, não acabou mal

Redação Contigo! Publicado em 27/09/2019, às 14h01 - Atualizado às 14h02

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Giuliana Morrone - Reprodução
Giuliana Morrone - Reprodução

A jornalista Giuliana Morrone publicou um longo desabafo nas redes sociais nesta sexta-feira (27).

Ela relembrou os longos períodos em que morou fora do país como correspondente em várias cidades do mundo.

"Morar fora é viver com saudades. Morei em Roma, no Rio e em NY. Era uma alegria, quando chegavam amigos, parentes. Encontros de amor. Passava tão rápido! Nessas temporadas, descobri também como era querida por amigos de amigos que nem conheci", iniciou ela.

Morrone contou que sempre que retornava para o Rio de Janeiro, matava um pouco da saudade que seu apartamento em NY ficava tomado por encomendas dos amigos brasileiros.

"No Rio, a saudade por mim batia principalmente no Réveillon, no carnaval, quando pintava promoção de passagem. Em Nova York, era casa cheia sempre. Cheia de encomendas. O tempo era outro, o dólar a 2 reais. Encontrava na sala caixa de papelão até o teto: bicicletas, carrinhos de bebê. Uma vez, um hóspede apareceu com uma peça de moto. Vai levar para o Brasil? Vou, é baratinho, passa na cota. Devia ser uma super moto para ter peça daquele tamanho", afirmou.

Ao fim, ela relatou uma história inacreditável de uma tentativa de roubo no Leblon.

"No Rio, nada de caixas; areia na sala. Como não aproveitar a praia? A história é da grande amiga Regina: levou para a praia do Leblon a hóspede com o filho de 10 anos. Pode mergulhar aqui?, perguntou a hóspede, preocupada com poluição. Pode, só não gargareja. No ano passado, tive uma experiência ruim na praia do Leblon. Fui caminhar. Dia lindo, parecia novela do Manoel Carlos. Areia branquinha, mar azul, dois rapazes altos batendo o papo, vindo em minha direção. Quando estavam bem perto, me atacaram, arrancaram minha correntinha. Eu sei, não devemos reagir nunca em situações de violência. Também não sei de onde veio minha reação. Abri bem os braços e comecei a reclamar. Não gritava, falava sem parar: Isso é religião! Não tem valor para vocês! É RELIGIÃO! Os rapazes atordoados. A correntinha tem um pingente de um buddhinha meditando.Nada de religião. Foi presente, daí meu apego. Dona, não tá com a gente, caiu no mar. Caiu? Então, me ajudem a achar!!! Saíram de fininho. Um fez sinal da cruz. Já no hotel, descobri que a correntinha tinha ficado presa na alça do biquíni.Tá no meu pescoço até hoje, para não me deixar mentir", disse ela.

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