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TV / GENTE!

Milton Neves faz chacota de William Bonner em publicação corajosa: "Carneirinho"

Em publicação polêmica nas redes sociais, Milton Neves faz chacota do âncora do 'Jornal Nacional'

Redação Contigo! Publicado em 24/08/2022, às 11h29

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Milton Neves faz chacota de William Bonner em publicação corajosa: "Carneirinho" - Reprodução/Band
Milton Neves faz chacota de William Bonner em publicação corajosa: "Carneirinho" - Reprodução/Band

O apresentador Milton Neves criticou o jornalista William Bonner em uma publicação nas redes sociais nesta terça-feira (23). Ele se referiu ao âncora do Jornal Nacional como um "carneirinho". 

Após a entrevista com Ciro Gomes ir ao ar, ele disse que houve um tratamento diferente.

"Que doçura do Wiliam Bonner com o Ciro Gomes, hein? Ontem foi cruel e hoje um carneirinho. Isso leva a imaginar na quinta-feira o que fará? Um tapete vermelho seria bem coerente!", disparou ele. 

Minutos depois, Milton Neves ainda fez outra publicação criticando o jornalista. 

"Vamos reconhecer que o polêmico Ciro Gomes foi mesmo muito bem hoje na TV. Não gaguejou nenhuma vez, mostrou grande memória, profundo conhecimento dos meandros de governo e aproveitou muito a doçura de Bonner e Renata, anestesiados. A dupla global só assistiu. Teria sido remorso por terça?", afirmou. 

Na segunda-feira, o contratado da Band já havia criticado a postura de Bonner e Renata Vasconcellos na condução da entrevista com Jair Bolsonaro. 

"Não foi entrevista, foi discurso do Boni e sua cumpanhera (sic). Posse de bola: Globo, 70%, Bolsonaro, 30%. Não deixaram o presidente falar e foram desrespeitosos. Opinião do diretor Michelotti de Alphaville", afirmou. 

REVELAÇÕES

Recentemente, em uma entrevista para Catia Fonseca, ele contou que levou um golpe milionário. Segundo ele, o criminoso que era seu conhecido antes de passar a trabalhar para ele. "Eu fui padrinho de formatura da classe dele, filho de uma colega minha. Ele estava desempregado, e a mãe dele procurou uma prima minha", declarou.

"Arrumamos um emprego, eu coloquei um vampiro para cuidar do meu banco de sangue, então ele me roubou devagarzinho", relembrou. Ele ainda explicou que o homem lhe dava notas frias para assinar, no dia 5 ou 20 de cada mês."Eu simplesmente assinava e tudo bem", contou.  "Muitas vezes, tinha R$ 300 mil para pagar imposto, o negócio todo, e eu assinava. Ele estava me roubando todos esses anos", disse o jornalista.