Mulher contrata homens para jogar tinta no vestido de noiva da futura nora

Com a intenção de impedir o casamento do filho, uma mulher contratou três homens para jogar tinta no vestido de noiva da amada do herdeiro. Insatisfeita com a moça, Maupe S. já havia tentado atrapalhar a união de outras formas. O caso ocorreu no dia 17 de fevereiro em Ciudad Obregón, no México.

O ataque ocorreu no local da cerimônia de casamento. Três homens se aproximaram da noiva, Alexandra, e jogaram tinta vermelha no vestido branco. O ataque, todavia, não impediu o casamento, apenas provocou uma rápida mudança de figurino. Alexandra entrou na igreja usando um vermelho dourado. 

De acordo com o site 'Quinto Poder', Maupe e dois de seus filhos, María e Pedro, foram identificados como os mandantes da investida. A Polícia foi chamada ao local após receber uma denúncia anônima de posse de drogas. Nada foi encontrado. 

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Segundo fontes locais, a família do noivo e Alexandra passaram por vários desentendimentos. "A família é extremamente rica e ela acreditava que Alexandra só estava se casando com um parente por causa do dinheiro dele", escreveu um anônimo na rede social Reddit. 

Maupe fingiu um ataque cardíaco quando soube do noivado e roubou os passaportes dos dois para arruinar a lua de mel. A família do rapaz é dona de uma funerária na cidade e exerce bastante influência na política local. 

APÓS CRÍTICAS À MÁFIA, PADRE RECEBE CÁLICE ENVENENADO

O padre italiano Felice Palamara recebeu um cálice com o conteúdo nada santo durante uma missa em Cessaniti, na Calábria. Conhecido por denúncias contra o crime organizado, em especial a máfia, o religioso afirma ter sido alvo de uma tentativa de envenenamento. Ele só se safou, pois notou que o líquido estava com um cheiro estranho.

Antes de beber o conteúdo do cálice, o sacerdote sentiu um cheiro de água sanitária. Ele não ingeriu o líquido e chamou a polícia. As autoridades locais encontraram vestígios do produto de limpeza na água e no vinho que Palamara iria tomar.

“Tenho certeza de que este ato de intimidação não tem nada a ver com os meus paroquianos porque estou aqui há 10 anos e sempre tive boas relações com as pessoas da paróquia. Não permitimos que ninguém faça mal à paróquia. Ninguém pode parar uma cidade que merece redenção e que quer crescer", contou ele ao jornal 'Corriere della Sera'.