Preciosa faz público surtar com duplo sentido em 'Fuzuê': "Melhor que o dele"

No capítulo exibido nesta quarta-feira (16), a personagem Preciosa, interpretada por Marina Ruy Barbosa, roubou a cena ao utilizar um jogo de palavras com duplo sentido relacionado ao sobrenome de seu marido na novela das sete da Globo, Fuzuê.

Na trama, Preciosa visita a loja de Nero, personagem vivido por Edson Celulari. Durante um diálogo com o gerente da loja, Otávio Augusto, interpretado por Val Parré, a personagem protagoniza um momento hilário e cheio de malícia.

Ao ser questionada se é a esposa do deputado Montebello, personagem de Felipe Simas, ela responde de maneira direta e provocativa: "Não, ele é meu marido, o Montebello é meu. Ele herdou meu sobrenome porque ficaria muito melhor que o Pinto dele".

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A cena rapidamente repercutiu nas redes sociais, com os espectadores compartilhando risadas e comentários sobre o humor inteligente da situação. Uma internauta afirmou em um Tweet: "As tiradas da personagem da Marina são muito boas. Ela está ótima nesse papel".

Outro internauta escreveu: "Gargalhei nessa parte". Uma telespectadora da novela não poupou elogios ao autor da novela, Gustavo Reiz, que está estreando na Globo, ao declarar: "Gustavo Reiz não prometeu nada e está entregando tudo".

Fora do caminho!

Procurando por tesouro, Preciosa (Marina Ruy Barbosa) se dedicará para pôr as mãos na loja de Nero (Edson Celulari) em Fuzuê. Sem escrúpulos, a vilã verá uma oportunidade no meio de uma tragédia e logo faz planos para usá-la, mesmo com os protestos do marido, Heitor (Felipe Simas).

Após ser vítima de fake news, Nero agendará uma coletiva de imprensa para rebater as falsas acusações. No entanto, o dono da Fuzuê será tão pressionado pelos jornalistas que passará mal na frente das câmeras. Preciosa, que estará assistindo a transmissão, logo debocha do mal-estar do rival.

"Até para morrer o feirante faz presepada! Já imagino até a vigília na frente da Fuzuê! Gente chorando, passando mal, buquês de flores baratas na calçada, aqueles mascotes bizarros levando um caixão com a bandeira brasileira... E a bandinha tocando a marcha fúnebre em ritmo de frevo, enquanto o povo se aglomera para fazer uma selfie com o morto", dirá a megera. Saiba maisAQUI!

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