Jovem de 25 anos descobre buraco no pulmão após uso diário de cigarro eletrônico

O estadunidense Joseph Lawrence, de 25 anos, teve um buraco descoberto no pulmão devido ao uso desenfreado de cigarro eletrônico, também conhecido com vape ou pod. Após o diagnóstico, ele passou a alertar para os perigos do dispositivo. 

O rapaz, que fazia uso de cigarro eletrônico diariamente, foi hospitalizado após sentir grande dificuldade para respirar. Exames revelaram um pneumotórax, cavidade na pleura pulmonar que provoca o escape do ar de dentro do pulmão para a parede torácica e que pode causar o colapso parcial ou total do pulmão. 

Lawrence deixou o hospital após receber tratamento. Agora, ele passou a advertir conhecidos fumantes de cigarro eletrônico sobre os perigos do uso. “Se você fuma, por favor, considere desistir. Outro dia tive um buraco no pulmão e tive que ser levado às pressas para o pronto-socorro porque não conseguia respirar. Felizmente estou bem [agora] e não entrou em colapso total. Por favor, cuidem-se e parem de usar, não vale a pena", registrou no X, antigo Twitter. 

EITA!

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DESCANSO

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Há vários danos à saúde provocados pelos cigarros eletrônicos já descritos cientificamente. Além da ingestão de nicotina, o uso do aparelho está associado ao aparecimento de doenças pulmonares, como bronquite obstrutiva crônica, enfisema pulmonar e EVALI (doença pulmonar decorrente de dispositivos eletrônicos para fumar). Ainda, há estudos que demonstram que a utilização de vapes também promove um aumento do risco de enfartes e AVCs. A venda de cigarros eletrônicos é proibida no Brasil. Apesar disso, segundo o Ipec, há cerca de 3 milhões de usuários no país. 

JOGADOR FICA COM O CORAÇÃO SEM BATER POR UMA HORA APÓS SOFRER PARADA EM CAMPO

Nesta segunda-feira (11), o jogador de futebol egípcio Ahmed Refaat sofreu uma parada cardíaca durante a partida entre Modern Future, time que defende, e Al-Ittihad Alexandria. Ele caiu desacordado no campo, foi socorrido e levado a um hospital, onde permanece em estado grave. O atleta ficou com o coração parado por uma hora antes de ser reanimado. 

Refaat caiu 88º minuto do jogo. Outros jogadores rapidamente perceberam que ele estava desacordado. O egípcio foi retirado de ambulância do estádio e levado para o Hospital Zamzam. Lá, ele ficou recebendo massagem cardíaca por 1 hora até que o seu coração voltou a bater. 

No protocolo internacional, se no período de 40 minutos a 1 hora, o paciente não é reacordado, o óbito é declarado. O corpo de Refaat respondeu no limite do tempo. O porte físico de jogador de futebol pode ter contribuído para a reação.