Contigo!
Busca
Facebook Contigo!Twitter Contigo!Instagram Contigo!Youtube Contigo!Tiktok Contigo!Spotify Contigo!
Famosos / REVELAÇÕES

Rita Lee escolheu destino inusitado de suas cinzas após a cremação: "Eu quero"

Rita Lee escolheu destino de suas cinzas; em livro, ela conta onde seus restos mortais serão jogados

Gustavo Assumpção

por Gustavo Assumpção

gassumpcao@caras.com.br

Publicado em 26/05/2023, às 07h41

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Rita Lee escolheu onde cinzas serão jogadas após cremação: "Eu quero" - Reprodução/ Instagram
Rita Lee escolheu onde cinzas serão jogadas após cremação: "Eu quero" - Reprodução/ Instagram

Antes de morrer, a cantora Rita Lee deixou aos familiares orientações para o destino de suas cinzas. Ela pediu que fosse cremada, já que disse que sente uma certa "implicância" com cemitérios. 

As revelações estão em Rita Lee - Outra Autobiografia, que acaba de ser lançada pela Globo Livros. Na obra, a cantora explica sua decisão e também revela onde pediu para que suas cinzas fossem jogadas pela família. 

"Tenho certa implicância com cemitérios. Lá, até há monumentos bonitos e rola uma paz em meio aos monólitos de cimento e anjos de mármore em respeito aos mortos. Mas acho que túmulos ocupam o lugar de pessoas vivas, e que cemitérios poderiam virar parques e praças, quem sabe até moradias", defende ela no livro.

Ao final do trecho, ela diz que espera que suas cinzas sejam jogadas em um local inusitado. "Por isso quero ser cremada e ter as cinzas jogadas na minha horta caseira sem agrotóxicos para me transformar numa alface suculenta", detalhou.

Rita Lee morreu aos 75 anos, em São Paulo, no início deste mês. Além de uma trajetória histórica na música brasileira, a artista deixa o marido Roberto de Carvalho e os três filhos Beto, João e Antônio Lee.

MAIS REVELAÇÕES

Na última segunda-feira (22), após o lançamento do livro Rita Lee: Outra Autobiografia, foi revelado que a cantora Rita Lee chegou a considerar a eutanásia após ser diagnosticada com câncer no pulmão. O método consiste em provocar, intencionalmente, a morte de um paciente em estado terminal. A prática não é permita no Brasil, mas é liberada em alguns países.

"Contei [ao chefe da área de oncologia do hospital] do trauma que ficou em mim por ter visto sofrimento da minha mãe fazendo esses dois procedimentos quando teve câncer. Eu disse a ele [ao médico] que minha vida tinha sido maravilhosa e, que por mim tomava o 'chazinho da meia-noite' para ir desta para melhor", diz ela em um trecho.