Atriz Lolita Rodrigues viveu por 13 anos, os últimos de sua vida, longe dos holofotes junto da filha: entenda o motivo
A atriz Lolita Rodrigues passou os últimos anos isolada ao lado da filha na cidade de João Pessoa, na Paraíba, cidade em que nasceu. Aposentada, ela viveu na cidade durante os últimos 13 anos e evitou os holofotes, até a morte repentina neste domingo (05).
Em 2015, a famosa deu uma entrevista ao jornal Extra falando a respeito da aposentadoria. "Já estou velhinha, meu prazo de validade acabou. Vim morar com minha filha que já estava aqui há 12 anos. Não podia mais ficar sozinha, tenho muita dificuldade para andar", explicou na época.
Apesar de ter vivido isolada junto da família, em 2017 ela reapareceu na cidade de São Paulo, quando foi assistir à peça Hebe, o Musical. A obra mostrava a vida e carreira de Hebe Camargo, de quem Lolita foi muito amiga. Já na ocasião, a artista precisou se locomover em uma cadeira de rodas.
Foi logo depois de terminar de gravar a novela Viver a Vida, da Globo, que Lolita decidiu encerrar a carreira e ficar em paz junto da filha, Silvia. Ela passou os últimos dias internada em um hospital com pneumonia.
A atriz e apresentadora Lolita Rodrigues morreu na madrugada deste domingo (05) na cidade de João Pessoa, onde morava com a filha. A famosa estava internada no Hospital Nossa Senhora das Neves, um estabelecimento particular na Paraíba e, devido a uma pneumonia, não resistiu. A morte foi registrada às 4h30.
Sílvia Rodrigues, filha única da atriz, confirmou a morte de Lolita e afirmou que o corpo da mãe será cremado em uma cerimônia ainda neste domingo (05), sendo restrita apenas para a família. Sílvia é fruto do relacionamento entre Lolita e o radialista Aírton Rodrigues, com quem foi casada até 1983.
Uma das amigas mais próximas de Hebe Camargo, a famosa teve a carreira marcada pelo programa Almoço com as Estrelas (1956), que apresentava ao lado de seu marido. Nas novelas, ela chamou atenção ao participar de O Corcunda de Notre Dame (1957), 2-5499 Ocupado (1963) e Uga Uga (2000).
