Maíra Cardi se casa no civil e Thiago Nigro rebate críticas: “Não me arrependo"

Em agosto deste ano, Maíra Cardi e Thiago Nigro se casaram em uma cerimônia em segredo. Entretanto, no último domingo (24), o casal se casou no civil e assinou o papel para comunhão total de bens. Após o acontecimento, o educador financeiro compartilhou um texto em suas redes sociais.

Thiago publicou uma sequência de fotos do momento, em que aparece abraçado com a influenciadora, além de posar assinando os papéis. A família de Maíra marcou presença no dia e os filhos, Lucas e Sophia posaram para as fotos.

“Ontem nos casamos no civil. Ao casar, você assina um papel. No papel, você não garante que vai amar, nem que será amado. Mas deixa claro o que vai acontecer com os bens e o dinheiro, ao se separar. Será mesmo que o casamento civil é sobre amor, ou será que ele é sobre o dinheiro?”, começou ele na legenda da publicação.

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Após explicar os regimes de casamento de separação total de bens, comunhão parcial de bens e comunhão total de bens, ele explicou sua escolha em seu relacionamento. “Se eu acredito no casamento, não estaria eu tomando uma decisão de negócios ao me preparar para um plano B em caso de problemas? Faria algum sentido eu entregar meu corpo, mente e alma para outro, mas não meu dinheiro? Estaria eu criando uma ponte para que eu pudesse fugir nos momentos de dificuldade, me enganando como se eles não fossem aparecer?”, questionou.

Maíra e Thiago se casaram em comunhão total de bens e, mesmo com as críticas, o empreendedor explicou: “Erros acontecem, somos humanos e pecadores, estamos longe de sermos perfeitos, mas se você crê no que está escrito, e as palavras que saíram de sua boca ao casar são verdadeiras, não trate seu casamento como um negócio”, disse.

E finalizou: “Eu decidi casar em comunhão total de bens, não me arrependo e espero que muitos futuros casais possam se alinhar ainda mais por tomar essa decisão tão difícil - e carregada de julgamentos. E em primeiro lugar, estou respeitando um princípio (que é bíblico). Se um tropeçar, há quem o segure. Nunca esqueça!”.