Renata Vasconcellos, jornalista e ex-modelo, já causou em um novelão da Globo. Saiba detalhes da aparição na teledramaturgia da emissora
Renata Vasconcellos, jornalista da Globo, já trocou beijos com um ator em novela. Sendo considerada uma figura de prestígio e conhecida pelos noticiários da Globo, a parceira de William Bonner já foi figurante e é ex-modelo. Ainda na emissora, protagonizou a abertura de História de Amor, trama exibida em 1995. Ivan Lins interpretava a canção Lembra de Mim, embalando o clima caliente entre a âncora e o famoso, caminhando na beira do mar.
Não foi a primeira vez que Renata apareceu na televisão aberta. Em A Próxima Vítima, protagonizada por Susana Vieira e José Wilker, também foi figurante. Vasconcellos estreou no Jornal Nacional em 2014 como editora-executiva e apresentadora titular, ocupando o posto de Patrícia Poeta, que migrou para o entretenimento, assumindo o comando do Encontro.
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Sempre presente nas maiores reportagens, cobriu a maior tragédia causada por causa climática em Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro. Além do incêndio da Boate Kiss, a visita do Papa Francisco ao Brasil, na Jornada Mundial da Juventude, e a cerimônia de casamento do Príncipe William com Kate Middleton. Um dos companheiros de trabalho, também é seu parceiro amoroso na vida real. O marido é um dos chefões do jornalismo e muito respeitado no Grupo Globo.
O casamento com Miguel Athayde foi oficializado em 2015 e de maneira bem discreta. Só foi descoberto porque a comunicadora surgiu usando uma nova aliança, frente às câmeras do jornal. O poderoso do canal fechado GloboNews, na época em que já estava com mais de 23 anos na Globo, recebeu uma promoção. O marido de Renata substituiu Eugênia Moreyra, que, por decisão pessoal, decidiu se aposentar. Em 2015 e 2021, Vasconcellos venceu a premiação Melhores do Ano, transmitida dentro do Domingão, disputando a categoria de Melhor Jornalista.
Durante uma entrevista concedida à Pedro Bial, no Conversa com Bial, Renata Vasconcellos revelou o momento mais difícil da carreira: “Foi o momento mais difícil da minha carreira [...], assistir à mobilização dos cientistas, médicos, para salvar vidas e, ao mesmo tempo, combater as fake news, a desinformação deliberada, foi uma tempestade perfeita [...], a responsabilidade era passar a informação e, ao mesmo tempo, tranquilizar as pessoas, dizer que aquilo ia passar, mas de uma forma responsável”.