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Inesquecível, Susana Naspolini é eternizada pela Baixada Fluminense com homenagem tocante

Susana Naspolini é eternizada pela Baixada Fluminense e nomeia nova construção de Nova Iguaçu; veja

Redação Contigo! Publicado em 26/10/2022, às 14h56

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Inesquecível, Susana Naspolini é eternizada pela Baixada Fluminense com homenagem tocante - Reprodução/Instagram
Inesquecível, Susana Naspolini é eternizada pela Baixada Fluminense com homenagem tocante - Reprodução/Instagram

A morte da repórter Susana Naspolini, que ocorreu nesta terça-feira (25), mexeu com o coração não apenas dos famosos e familiares, mas também com os dos políticos da prefeitura de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. 

Muito aclamada pelos trabalhos que fez na região com o RJ Móvel, a jornalista de 50 anos foi eternizada pela prefeitura, que decidiu batizar o Ginásio do Cobrex, ainda em construção, com o nome de Susana

Nas redes sociais, o perfil do governo municipal anunciou a decisão e prestou homenagem à eterna comunicadora. “A inesquecível Susana Naspolini. Uma mulher de coragem, de alegria e de compromisso com quem mais precisava ser ouvido. Uma repórter que assumiu para si um papel importantíssimo de cobrar o poder público e foi abraçada por todo o Rio de Janeiro. Aqui em Nova Iguaçu não foi diferente!”, começaram.

E seguiram citando às vezes que a jornalista esteve na cidade a trabalho, mas sempre com sua energia calorosa: “Quantos calendários do RJ Móvel entregou em nossas mãos, hein? Abraçamos todos! Muitas melhorias de nossa cidade têm o dedo de Susana Naspolini. E ela, que foi ponte, em breve será monumento. Faltou a entrega de uma obra, né, Susana? A Prefeitura não esqueceu, não! O Ginásio do Cobrex vem aí. E levará o seu nome. Obrigada por tudo, minha Iguaçufilha do coração".

TRISTEZA

Nesta quarta-feira (26), no Encontro, a apresentadora Patrícia Poeta reexibiu a entrevista da jornalista Susana Naspolini, de 2019, quando ela relatou o medo de perder a luta para o câncer e deixar a filha Julia, agora com 16 anos, orfã.

A comunicadora, que enfrentou cinco tumores, reforçou a dificuldade em aceitar o diagnóstico depois que se tornou mãe.

"Quando eu já tinha a Julia, foi aí que me deu mais pânico, de morrer e deixar minha filha, né? No momento da notícia, é devastador, é humano. Não tem como, a gente quer viver, a gente quer viver muito", disse ela. Julia Naspolini perdeu o pai aos 8 anos, vítima de uma infecção.

Veja: