Carlos Vereza, ex-ator da Globo, durante um papel maquiavélico em novela, conseguiu seduzir fãs na pele de um vilão. O personagem era amado pelo público feminino
Carlos Vereza, ex-ator da Globo, já seduziu mulheres na pele do personagem Francisco Monserrat após praticar maldades em novela. Direito de Amar, novela das seis, protagonizada por Lauro Corona e Glória Pires, trouxe o veterano interpretando um poderoso banqueiro apaixonado por ópera. O vilão da história era bastante autoritário e conservador. A mulherada pirava com o pai de Adriano durante a exibição, acontece que Walther Negrão, autor da trama, precisou apostar nas maldades de forma redobrada para mudar o rumo desta situação.
Não adiantou muita coisa, já que Vereza continuava recebendo cartas das fãs e telespectadores da novela. O segredo que o ricaço mantinha, era esconder que o filho era fruto de uma traição. As crueldades do vilão foram ignoradas e o capitalista caiu para valer nas graças do público. Nem mesmo a cena mostrando Joana (Ítala Nandi), sendo chicoteada, mudou a percepção do público. O famoso foi eleito pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) como melhor ator no ano de 1987, por conta da participação da superprodução.
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Sem papas na língua, Carlos Vereza foi massacrado no ano passado, após gravar um vídeo negando a existência de crianças LGBTQIAPN+. Em entrevista à RedeTV!, no Festival de Cinema de Vassouras, reforçou as falas: "Criança de sete anos não tem livre arbítrio para escolher sexualidade, é covardia. Não existe criança trans, isso é mentira! Eu gravei um vídeo que viralizou e não me arrependo. Muito pelo contrário".
"Se uma criança de sete anos se matar o vizinho, ela é presa, certo? Vai para o reformatório. Agora, como é que essa criança de sete anos vai escolher ser trans? Isso é mentira, biologicamente", declarou o ator. Vereza também alfinetou a Parada LGBT: "Vocês são canalhas! Não passam de patifes, canalhas". O ator já esteve em O Rei do Gado,Corpo Dourado, O Cravo e a Rosa e Velho Chico.
