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Famosos / TRISTEZA

Estado gravíssimo: após complicações, MC Marcinho deixa a fila do transplante

MC Marcinho deixa a fila do transplante após piora em seu quadro clínico; entenda

Gustavo Assumpção

por Gustavo Assumpção

gassumpcao@caras.com.br

Publicado em 23/08/2023, às 07h09

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Estado gravíssimo: após complicações, MC Marcinho deixa a fila do transplante - Reprodução/ Instagram
Estado gravíssimo: após complicações, MC Marcinho deixa a fila do transplante - Reprodução/ Instagram

A situação do cantor MC Marcinho piorou nas últimas horas. Segundo informações reveladas na noite desta terça-feira (22), o cantor de 45 anos agora está em estado gravíssimo. A situação é considerada delicada.

De acordo com informações do g1, o funkeiro está com uma infecção generalizada. Agora, ele vai deixar a fila do transplante de coração, já que não teria condições clínicas de receber o órgão neste momento. 

MC Marcinho está internado desde o dia 27 de junho, no Hospital Copa D'or, em Copacabana. Ele deu entrada com um quadro de insuficiência cardíaca e renal, mas o quadro foi se agravando rapidamente, o que fez necessitar de um novo coração. 

De acordo com informações dadas pela irmã da estrela, Gisele Garcia, a família está se agarrando na fé para não perder a esperança na melhora: “Agora é com Jesus. E estamos nessa fé de que Ele tem todo o poder para reverter. Quero pedir a cada um de vocês que puder nos ajudar, que vá e doe o sangue pra ele, porque nesse momento ele está precisando bastante”, declarou.

FAUSTÃO VIVE CASO SEMELHANTE

O apresentador Fausto Silva, o Faustão, pode ter que esperar bastante para receber o transplante de coração do qual precisa. Internado, o astro entrou para a fila do SUS, única responsável pelos transplantes no país.

De acordo com o Hospital do Coração (HCor), a espera pode ser de 12 a 18 meses, ou seja, de 1 ano a 1 ano e meio. O estado de São Paulo tem cerca de 40 mil pessoas na fila, que não é organizada somente por tempo, mas por gravidade e outros fatores, que incluem o tipo sanguíneo do paciente e do doador, por exemplo.

Casos muito graves podem ser priorizados, seguindo regras rígidas. De acordo com a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), somente 23% dos pacientes na fila chegam a receber o transplante de fato.