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Famosos / REALIDADE

Esposa de Kaká comove fãs com relato sem filtros do parto: "Sentia meu corpo desfalecer"

Carol Dias usou as redes sociais para contar em detalhes como foi a experiência da chegada de Esther

Redação Contigo! Publicado em 12/10/2020, às 18h36 - Atualizado às 18h36

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Esposa de Kaká faz relato sem filtros do parto: "Sentia meu corpo desfalecer" - Reprodução/Instagram
Esposa de Kaká faz relato sem filtros do parto: "Sentia meu corpo desfalecer" - Reprodução/Instagram

A modelo Carol Dias publicou nas redes sociais um relato tocante do parto de Esther, sua primeira filha com Kaká.

Nesta segunda-feira, 12, quatro dias após o nascimento da pequena, ela publicou um relato tocante da experiência muito pessoal de dar à luz.

Sem filtros e com sinceridade a cada linha, a modelo emocionou os fãs. 

"Veio direto pro meu colo, não chorou, e fixou o olhar em mim e no papai, e ali ficou olhando pra nós dois como se já nos conhecesse. Ficamos ali abraçados, os três. O papai cortou o cordão e continuamos ali por mais um tempo. Essa é cena que sempre vou guardar e que me faz chorar sem parar", disse ela em um momento dos mais emocionantes.

Leia o relato na íntegra:

"Dia 07/10/2020, acordei motivada, tive uma boa noite de sono e sentia que estava chegando a hora de conhecer a minha rainha. Caminhei e fiz acupuntura na parte da manhã. Às 12h encontrei com a Li (minha obstetra), eu estava com 2 cm de dilatação, e ela fez uma leve massagem corn óleo essencial na minha barriga. Voltei pra casa dirigindo e continuava me sentindo super bem, almocei e depois andei pela casa. Comecei a sentir uma dor diferente. falei corn a Li outra vez, e já era contração mesmo. Continuei andando, quando vinha a contração eu me encolhia num canto, mas quando passava, já me sentia ótima de novo. Às 14h30 e as contrações seguiam aumentando a frequência, o tempo de duração e também a dor. Às 15h tomei urn banho pra dar uma aliviada e sequei o cabelo. Às 17h a Regina (minha enfermeira) chegou, foi um alívio, as massagens na região da lombar ajudavam muito, mas a dilatação era de 3cm ainda. Minha mãe me trazia umas comidinhas pra me manter forte, Kaká me oferecia picole de limão, e os três ali comigo me motivavam muito. A dor só aumentava, mas eu me sentia forte

Às 20h, ainda em casa, entrei na banheira e o alívio foi gigante, o que também ajudou a dilatar. Quando saí da banheira estava com 5 cm de dilatação e resolvemos ir para a maternidade às 22h. Na hora de descer para a garagem do prédio, eu cheguei a pensar que seria horrível encontrar algum vizinho no elevador, e ainda bem que não encontramos. Tive duas contrações bem fortes lá dentro, algumas até chegar no carro e várias durante o trajeto até a maternidade. Quando chegamos na maternidade eu sentia muita dor e já estava com 6 para 7cm de dilatação e, quando entrei na sala de parto, o anestesista já estava preparando a analgesia

Naquele momento falei pra Regina que não tinha certeza se queria a analgesia, ela falou que eu já tinha sido muito forte e que não precisava ter medo. Isso me encorajou. Eu estava com tanta dor e foi tudo tão rápido nessa hora que, quando vi, já estava abraçada com kaká numa posição que facilitava a aplicação da analgesia. E quando começou a fazer o efeito eu me senti no céu. As contrações vinham, mas a dor era muito menor, relaxei tanto que consegui tirar um leve cochilo. Quando despertei, já sentia um pouco mais de dor. Comecei a agachar e andar pelo quarto com a ajuda do Kaká, que já estava nitidamente bem cansado