Ao ser chamada de "boca de salsicha", Cintia Dicker debocha de seguidor e responde crítica sobre o corpo; confira!
Na noite do último domingo (16), Cintia Dicker matou a saudade de falar com os seguidores. A modelo abriu uma caixinha de perguntas e respondeu algumas dúvidas e críticas de alguns internautas. Uma delas foi sobre seu ter feito algum preenchimento no lábio e a outra a respeito de seu corpo.
Um internauta debochou da modelo falando que sua boca parecia uma "salsicha" e ela rebateu: "Voltamos aqui, com esse comentário muito querido e amável. Várias vezes que eu faço vídeo, vem vários comentários falando da minha boca. Desculpa, então a minha boca é assim", disse ela.
"Porque eu nunca coloquei nada minha boca, e falarei se eu colocar, tá bom? A boca é assim! Aliás era maior, se você colocar, Cintia Dicker novinha, em 2003, 2002, vocês vão ver o tamanho da minha boca, era gigante", frisou.
Já outro perguntou se ela não se incomodava por estar muito magra e novamente lá foi a modelo rebater mais uma: "Eu ia até falar sobre isso, poste uma foto. A penultima ou antepenúltima, não sei. Os comentários... sério, vale a pena dar uma olhada. Eu morro de rir, mando pro meu personal, pra minha médica", disse Dicker em tom de brincadeira.
"Os comentários 'Nossa, ela está anorexica! Nossa, ela não está bem!' Essa menina precisa de ajuda, por que o que aconteceu com ela?' Deixa eu falar pra vocês uma coisinha, naõ sei desde quando vocês me seguem, não sei se vocês sabem da minha vida, mas eu tenho essa genética! Talvez vocês me conhecream quando eu tava grávida, não sei, por que eu engordei 35kg, e estava cima do meu peso normal", continuou.
"Esse peso que eu estou agora é o meu peso normal, para o corpo que eu tenho. Comendo muito, aliás desci agora acabei de comer um hambúrguer. Eu me alimento superbem, só que durante a minha vida, eu aprendi a balancear, pela saúde", concluiu.
A PL 1904 prevê que o aborto realizado após as 22 semanas seja equiparado ao crime de homicídio, mesmo em caso de estupro. O projeto deseja mudar o Código Penal, que, desde 1940, defende que não há limite de tempo para realizar o procedimento em caso de violência sexual. Nesta quarta-feira (12), a Câmara dos Deputados aprovou o pedido de urgência para a votação, ou seja, a proposta pode ser votada diretamente sem ter que passar por comissões temáticas da casa.
O projeto está endossado por 32 deputados e, se for para frente, definirá que crianças e mulheres que fizerem aborto depois das 22 semanas podem receber 20 anos de reclusão. A pena para quem abortar, inclusive, pode ser maior que a de um estuprador que, de acordo com o Código Penal, pode pegar 5 a 10 anos de prisão em caso de vítima adulta, 8 a 12 anos de prisão em caso de menor de idade, e 8 a 15 anos em caso de vítimas menores de 14 anos.
Cintia Dicker 
