Músico famoso revelou em programa que teve dificuldade ao fazer uma prática sexual com outro homem e que prefere evitar certo detalhe
Thiago Pantaleão foi entrevistado no Surubaum, programa que Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso apresentam no Youtube. Questionado sobre a primeira vez, o músico, que é bissexual, disse que com mulher foi tranquilo.
“Foi uma coisa boa. Agora sim, a primeira vez que eu fui dar... Caraca, dói para caramba. Eu, ‘agora eu vou, agora eu vou’, aí na hora que você vai, ‘ai, ai, tira, tira!’. Foi assim, mas depois eu fui acostumando. Mas até hoje tem que ser um tamanho amigo, não pode ser um cata manga”, afirmou o famoso.
“Eu vou botando a mão, indo para o lado, não vai terminando, eu falo ‘vamos ser amigos’”, declarou o artista, causando risos. “Você insistiu? Teve uma insistência para gostar?”, perguntou Gioh. “Tive um momento”, concordou Thiago.
“Eu fui tentando. Sexo a gente vai porque gosta. As primeiras acho que tem aquela coisa do romance, ‘nossa, como vai ser lindo’, no meu caso foi mais experiência. Não foi com pessoas que eu era apaixonado, mas foi mais para experenciar aquilo. Fui aprendendo, estudando, hoje em dia eu dou aula”, brincou o cantor.
Em outro momento da conversa, o assunto foi a liberdade sexual. “No meu caso eu tive tempo para amadurecer a minha própria sexualidade. Eu vim de cidade pequena, interior, Paracambi, eu me assumi num primeiro momento gay porque não sabia que tinha como se assumir bi, mas eu sabia que gostava de meninas também”, recordou o famoso.
“No interior, as meninas não entendiam meio direito na época, aí eu vivi relações homoafetivas com frequência. Ou eu vivia ou ficava no cinco a um. Fui transar, viver, ter os meus namoros, e depois fui me entender bissexual. Isso tem pouco tempo”, revelou o cantor.
“Quando vim pra cá, Rio de Janeiro, centro, as meninas, ‘você é bi?’, já o farol aceso e a gente já resolvia tudo de uma vez só. Eu acho que esse processo de se entender, tem gente que leva a vida toda. Ter a liberdade de se descobrir e se descobrir a vida toda”, concluiu Pantaleão.
