Juma na primeira versão de ‘Pantanal’, Cristiana Oliveira revela que as gravações da novela a fizeram se afastar da primogênita; entenda
Redação Contigo! Publicado em 13/10/2022, às 17h31
Cristiana Oliveira, a Juma da primeira versão de Pantanal, fez muito sucesso com a novela nos anos 90. Entretanto, a correria do trabalho acabou trazendo pontos negativos para dentro de casa, já que ela se afastou de sua filha Rafaella.
Em entrevista ao programa Sensacional, da RedeTV!, ela contou que a primogênita tinha apenas 2 anos na época e acabou sentindo muita falta da mãe, que estava trabalhando muito. “Não deu para ser presente. Não podia levar ninguém para o Pantanal. Filho, marido, assessor, nada… Então, ela ficava muito com o pai. Ela sentiu a minha falta, foi um período da minha vida em que trabalhei demais”, explicou.
Hoje em dia ela percebe como a sua ausência afetou a filha e diz que faria tudo diferente. Além disso, a atriz ainda revelou que carregou o sentimento de culpa por muito tempo após Pantanal.
“Depois que passa um tempo, você vê que deixou um trauma, uma carência, um buraquinho de ausência. Com a maturidade que tenho hoje, eu faria [diferente], daria mais atenção. Abandonei o sentimento de culpa há pouco tempo”, contou.
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Cristiana ainda relembrou seus antigos trabalhos após a novela de sucesso. Ela viveu a personagem Hannah em Kananga do Japão, em 1998.
“Passei duas semanas fazendo testes para ser a Dora. No final, me deram a notícia que a Christiane Torloni tinha aceitado fazê-la. Só que o autor me ligou e disse: 'Você não vai ficar de fora, nem que eu escreva alguma coisa para você'. Fiquei super lisonjeada (...) Mas a Bia Seidl, que fazia a Hannah, fechou com outra emissora, aí a personagem dela passou a ser minha”, contou.
Já em 2001, a veterana interpretou Alcinha em O Clone, personagem que deu muito o que falar e, até que, até hoje, gera comentários maldosos na internet.
“Eu cheguei a ser maltratada. Os comentários que tive por mensagens privadas [nas redes sociais] não vou nem falar as palavras aqui. Xingamentos, só palavrão”, disse.
