Ex-BBB Nego Di dá resposta polêmica em marido de Aline Wirley após ser criticado por vídeo zombando de João Guilherme; confira!
Nos últimos dias, um vídeo do ex-BBB Nego Di criticando o ator João Guilherme, filho de Leonardo, gerou a maior polêmica nas redes sociais. Isso porque além de repercutir, alguns famosos entraram na briga, entre eles, Igor Rickli. Ele aproveitou para criticar o humorista e ainda mandar uma indireta para o ator Rafael Cardoso, que havia compartilhado a publicação concordando com o conteúdo.
Para quem não acompanhou, Nego Di havia falado sobre a vestimenta do irmão de Zé Felipe na Semana de Moda Masculina de Paris, detonando a forma como o jovem se veste, inclusive fazendo ataques considerados preconceituosos. “É, de fato, uma inversão de valores. Tô contigo, João Guilherme”, declarou o marido de Aline Wirley.
Muitos acreditam que foi uma indireta para Rafael Cardoso, já que ele havia repostado o vídeo e dito "Tô contigo!" para Nego Di. Ao ver o comentário de Igor Rickli, Nego Di não pensou duas vezes antes de rebatê-lo e ainda pomelizou na resposta.
O ex-participante do Big Brother Brasil 21 declarou algo que afirma ter ficado sabendo por terceiros. "Um passarinho me contou que tudo isso é porque você se declarou e Rafael não te quis, pai. Confere? Tô sabendo, hein?", disse ele, usando emoji de risada e foguinho. Além disso, Nego Di chegou a publicar o print de uma chamada de vídeo que tinha feito com Rafael Cardoso mais cedo.
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Na noite de quinta-feira (29), o rapaz resolveu se pronunciar pela grande polêmica instaurada após ele usar um cropped em uma viagem a Paris, na França. "Pensei muito antes de vir falar alguma coisa sobre os últimos acontecimentos porque não gosto de ficar dando palco pra gente que quer ganhar migalhas em cima de polêmica", começou ele.
Em seguida, o ator aproveitou para enfatizar sobre como o Brasil é um país que não é seguro para pessoas da comunidade: "A gente vive em um país que matou mais de 250 pessoas em crimes relacionados a sua orientação sexual ou ao gênero só em 2022. No Brasil, muitas pessoas se sentem discriminadas e sexualizadas todo o tempo somente por serem quem são", lamentou.