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Vilão em Fuzuê, Pedro Carvalho descarta comparações: 'Nada em comum'

Pedro Carvalho, ator português, em entrevista à Contigo! revelou se compartilha algo com Rui Sodré de 'Fuzuê'. O famoso também entregou seu amor pelo Brasil

Adriel Marques

por Adriel Marques

amarques_colab@perfilbr.com.br

Publicado em 02/02/2024, às 06h00

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(Foto: Manoella Mello/TV Globo)
(Foto: Manoella Mello/TV Globo)

Vilão em Fuzuê, Pedro Carvalho, em entrevista à Contigo! descartou comparações com o personagem da novela das sete: "Nada em comum". Na trama transmitida pela Globo, vive Rui Sodré, um agente de modelos e suposto primo de Olívia (Jessica Córes). Na ficção é um golpista profissional, manipulador e sedutor. Será que o charlatão e o ator compartilham algo na vida real? O português que protagonizou Escrava Mãe (Record), como Miguel Sales, conquistou seu espaço em rede nacional. Não demorou muito e migrou para concorrência, cativando o público do sofá como o Abel de A Dona do Pedaço

"Absolutamente nada [em comum]! Ele é 171 total, um pilantra. Eu não consigo nem roubar um chocolate no mercado. Interpretar este personagem me dá muita margem para criar e isso é libertador, mas também é um lugar de muita atenção porque não pode ficar over-acting. Este ‘jogo’ de testar limites e de me transformar em cena me dá muito prazer. A personalidade dúbia que este personagem tem, o ‘lobo vestindo pele de cordeiro’ é bastante aliciante. Inspirei-me bastante em filmes como ‘O Lobo de All Street’ e o ‘Golpista do Tinder’", disparou Pedro Carvalho.

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CONEXÃO COM O BRASIL

"Desde a primeira vez que pisei neste lindo país, sinto uma ligação energética muito forte, uma familiaridade que me sinto em casa. É como se fosse a minha segunda casa. Não sei explicar, mas de fato sinto. Gosto do clima, das pessoas e da cultura. Adoro viver aqui! Faço uma rotina bem parecida com a que faço em Portugal. Só o clima é que muda, aqui é mais quente e eu gosto mais, confesso. Gosto de correr no calçadão, dar um mergulho no mar, fazer exercícios físicos na praia e beber uma água de coco. Sair com os amigos que tenho aqui, ir ao cinema, teatro, ler, desenhar e fazer trilhas. Adoro o contato com a natureza no seu estado mais selvagem. É lindo aqui!", contou Pedro bastante animado.

MOCINHO OU VILÃO?

Carvalho ganhou a oportunidade de viver um papel inédito em nosso território, mostrando um lado perverso na teledramaturgia: "Na novela A Dona do Pedaço o Abel era comédia pura. Me diverti muito, mas muito mesmo, fazendo esse personagem que cativou tanto o público aqui no Brasil, quanto em Portugal. Em relação ao Rui da novela Fuzuê, interpretar um vilão nas telas brasileiras, falando o português do Brasil foi o que me aliciou desde o início quando recebi a proposta para interpretar este personagem".

"Em Portugal já tive oportunidade de interpretar alguns vilões, no horário das 19h, das 20h, em série, cinema e teatro. Aqui no Brasil, nas telas daqui, é uma estreia para mim. Este vilão é diferente de todos os que já fiz, ele tem uma pegada de espertalhão, é quase um Jack Sparow de Piratas do Caribe. Ousado, abusado, sem escrúpulos. É esse cariz de novidade me dá bastante vontade de compor este personagem", completou Pedro.

PAPO DE GÊMEOS

"A parte boa é que quando criança os castigos eram sempre divididos, porque como éramos os dois muito sapecas, quando um pegava o mesmo castigo duas vezes seguida, o outro dizia ser o responsável e pegava ele o castigo. Os professores ou os pais não tinham como saber. Nas provas, nas matérias em que eu era melhor que o meu irmão, fazia a prova dele e o inverso também, ou seja, não precisamos estudar tanto nas matérias que cada um não gostava tanto", contou o contratado da Globo sobre o irmão gêmeo Filipe Carvalho.

"Só tínhamos que bolar um bom plano para trocar de mesa na hora da prova sem o professor desconfiar e nesses dias. Apesar de sempre termos tido gostos de vestir totalmente diferentes um do outro, íamos vestidos de igual. Na adolescência trocávamos de namoradas, fazíamos, confundíamos as pessoas que não sabiam que éramos gémeos. Éramos bem criativos e sapecas. A minha avó passou umas boas conosco", finalizou o Rui Sodré de Fuzuê.