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Ex-Pânico, Sabrina Boing Boing sofre com depressão pós-operatório: 'Eram pensamentos de morte'

Sabrina Boing Boing, ex-integrante do Programa Pânico, após colocar 6 litros de silicone enfrenta um momento delicado na carreira e abriu o coração

Adriel Marques

por Adriel Marques

amarques_colab@perfilbr.com.br

Publicado em 05/03/2024, às 15h40

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Sabrina Boing Boing - (Foto: Reprodução/Instagram)
Sabrina Boing Boing - (Foto: Reprodução/Instagram)

Sabrina Boing Boing, ex-integrante do Programa Pânico, está sofrendo com depressão pós-operatório e fez revelações bombásticas em entrevista à Contigo!: "Eram pensamentos de morte". Após colocar um implante de 3 litros em cada um dos seios, totalizando 6 litros de silicone, desabafou sobre o que está enfrentando nos últimos dias. Aos 40 anos, DJ e influenciadora digital, conseguiu entra para a lista das mulheres com as maiores próteses mamárias do mundo.

"A depressão pós-operatório tem sido uma das coisas mais difíceis no contexto geral da recuperação. Principalmente porque é algo novo, já lidei com períodos de depressão durante a vida, por diversos motivos. Mas eu nem sabia que existia essa e o que me surpreendeu é que, quando eu falei a respeito nas redes sociais, começaram a chover directs de mulheres que diziam estar passando por isso exatamente naquele momento. Ou até mesmo que já tinham passado, fiquei surpresa porque já tinha feito várias cirurgias. Nunca senti nada parecido, porque fica muito confusa a cabeça da gente e muito perturbada", disparou Boing Boing.

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"Porque, ao mesmo tempo, era uma coisa que eu queria muito fazer, eu tive a data da cirurgia e a prótese que eu queria, os cirurgiões que eu queria porque acompanhava o resultado do trabalho deles. O que era para ser um momento muito feliz e de realização, se transformou em um momento de muito medo, angústia, apatia e até arrependimento. Eu sou muito sincera, falei para o médico como eu estava me sentindo, eu tinha que falar. Ele estranhou realmente que eu estava muito quieta, porque eu não conseguia nem conversar", completou a criadora de conteúdo.

RECEBEU APOIO

"Quem estava me acompanhando era o meu noivo, as enfermeiras tentavam conversar animadas e eu não respondia. O médico também estava animado e feliz por dar tudo certo. Eu não conseguia manifestar reação, porque minha cabeça só tinha pensamentos de morte, pensamentos de que ia dar algum problema e um arrependimento. Estava pensando assim: 'Nossa, eu deveria ter feito outra coisa. Agora estou presa nessa cama e queria sair daqui'. A vontade que dá é de sair correndo e fazer coisas normais. Nossa! É um sentimento terrível, mesmo", disse Sabrina Almeida emocionada.

"Quando eu consegui expressar o que estava sentindo, ele falou que é conhecido como uma depressão pós-operatório e que é bem comum em muitas mulheres. Eu disse: 'Meu Deus! Mas eu nunca ouvi falar'. Nunca passei por isso e ele disse que dura em média uma semana. Questionei se existe remédio para amenizar isso e o doutor disse que não, que é um processo e acredito que não existam ainda estudos abordando isso", compartilhou a ex-Pânico.

EM RECUPERAÇÃO

"É muito importante e interessante [ter um estudo sobre]. A cabeça te deixa totalmente mal, em dúvidas, triste e sem dúvidas foi a pior parte de todo o processo. Agora, com mais de uma semana, os efeitos dessa depressão começam a reduzir, vão passando e começo a voltar a ter domínios dos meus pensamentos, entender que está tudo bem e que aquilo são coisas de algum efeito que dá talvez da medicação, anestesia e que dispara cortisol no cérebro. É uma sensação horrível! Você se sente presa, impotente e incapaz porque está toda fraca e cheia de pontos, precisando de cuidados e a cabeça não consegue focar em nada bom. Eu busco orar, meditar, ouvir hertz de alta vibração. As pessoas falam, mas o que elas falam não faz muito sentido. É algo que precisa ser curado de dentro para fora", finalizou Sabrina em entrevista à Contigo!.