Glória Maria não sabia dirigir, fazia jejum de dez dias e se dedicou à trabalho voluntário; relembre curiosidades

Glória Maria faleceu nesta quinta-feira (2) e deixou sua marca registrada no jornalismo brasileiro. Entretanto, por mais que a sua história na televisão não seja segredo para ninguém, ela era muito reservada sobre sua vida pessoal. Confira alguns fatos curiosos sobre a jornalista:

Viajou para 156 países

Por causa de seu trabalho e das inúmeras reportagens que já fez, Glória Maria já viajou o mundo inteiro e, mesmo que tenha perdido a conta, diz já ter conhecido pelo menos 156 países. Além disso, ela tinha 15 passaportes carimbados de suas viagens para o exterior.

Encanto pela Índia

Inclusive, entre as diversas viagens, o país que mais encantou Glória e ficou registrado em sua história, foi a Índia. A repórter chegou a viajar para o local seis vezes e fez até um trabalho voluntário por um tempo.

GENTE!

Sem calcinha? Bailarinas de Leonardo polemizam com look ousado em show

UÉ?

Henrique e Juliano recusam convite para tributo a Marília Mendonça: "Não vamos"

Cuidados com a saúde

A jornalista sempre fez questão de manter a saúde e, mesmo com a correria do dia a dia, tinha hábitos que a ajudavam a manter a juventude. Ela mesma já contou que tomava cerca de 30 vitaminas por dia, usava muitos cremes e tomava alguns chás específicos, além de, claro, ter uma dieta balanceada e fazer exercícios físicos.

Não sabia dirigir e nem nadar

A repórter enfrentou diversos desafios, experiências e viveu momentos únicos durante sua vida e em sua carreira, mas deixou de aprender o que, para muita gente, é comum. Glória Maria nunca aprendeu a dirigir e também não sabia nadar.

Jejum de 10 dias

Outro fato bastante curioso da ida de Glória Maria é que a jornalista adotava um cuidado com sua saúde por meio do jejum. Mas, diferente do que é comum, como o jejum intermitente durante o dia, a cada 6 meses, ela passava 10 dias sem se alimentar.

Lei contra o racismo

A jornalista sofreu muito preconceito durante sua vida e já revelou que precisou de anos de terapia para lidar com o racismo. Inclusive, foi a primeira mulher a usar a Lei Afonso Arinos, contra a discriminação racial no Brasil, após um gerente tentar a impedir de entrar pela porta da frente de um hotel de luxo na década de 1970.