No 'Encontro', Marisa Orth relembra doença severa: "Tive uma cura diferente"

Nesta quarta-feira (30), a atriz Marisa Orth esteve no programa Encontro, da Globo, e conversou com Patrícia Poeta sobre seu novo projeto, Dois em Cena, onde ela entrevista atores de diferentes gerações no canal Viva. Em determinado momento, a artista revelou que teve alopecia e contou como se tratou. 

Tudo começou quando Valéria Almeida falava sobre a condição que gera perda de cabelo ou de pelo em qualquer parte do corpo. O tipo mais comum é a que se manifesta no couro cabeludo, a calvície. Famosas como Virgínia Fonseca e Maiara, da dupla com Maraísa, já disseram sofrer com o problema. Em meio ao assunto, Poeta lembrou que Marisa Orth passou pelo mesmo. 

"Tive uma muito severa, no começo da minha carreira, em 1990, na minha primeira novela", afirmou Orth em resposta à jornalista. "Tem a ver com nervoso e estresse. No meu caso, eu tive uma cura diferente, porque eu fui curada por medicina tibetana. Foi quando eu conheci um budista que era médico e eu fui me tratar com ele", detalhou, falando que se tornou budista desde então.

A primeira personagem de Marisa Orth foi Nicinha, na novela Rainha da Sucata, quando ela chegou até a ganhar o prêmio APCA de Melhor Revelação Feminina em 1990 pelo papel. Depois, ela viveu Magda no extinto seriado Sai de Baixo, seu personagem de maior sucesso na televisão.

MARISA ORTH FALA SOBRE VÍCIOS

Marisa Orth abriu o jogo sobre alguns vícios antigos que teve na juventude. Hoje com 59 anos, ela enxerga como o consumo de tabaco foi ruim para a sua saúde e desabafa sobre o uso de maconha. A atriz ainda revelou que precisou de ajuda profissional.

"Comecei fumando baseadinho até que, em uma das férias, aos 23 anos, não tinha e vi o povo fumando cigarro. Falei: 'Ah! Passa para cá'”, disse ela ao jornal O Globo. Marisa contou que se tornou dependente do cigarro e fez de tudo para tentar parar o consumo.

Inclusive, a artista chegou a ter ajuda de psiquiatras e pneumologistas e usou antidepressivos. Entretanto, desde que provou pela primeira vez, Marisa só conseguiu passar há cerca de 10 anos. Além do tabaco, ela também desabafou sobre a maconha, mas foi sincera: "Quanto à maconha, não vou dizer que nunca tive dependência. Mas suspendo com facilidade”.