Gêmeas de Gugu Liberato revelam valor que recebem ao mês e reclamam: "Nós somos as herdeiras"

Filhas gêmeas de Gugu Liberato e Rose Miriam, as jovens Sofia e Marina contaram pela primeira vez quanto estavam ganhando de pensão após a morte do pai.

No desabafo revelador que as duas fizeram, as jovens contam que ganham US$ 500 ao mês cada, um valor equivalente a R$ 2,6 mil. 

“Por exemplo, nós descobrimos com nosso advogado agora que o João ganha mais do que a gente por mês! E isso é injusto, nós ganhávamos 500 (dólares) cada uma por mês, e a gente já achou que ganhava pouco", dizem elas no vídeo.

As jovens contaram que a avó, Maria do Céu, recebeu R$ 163 mil ao mês.

"É um absurdo nossa avó ganhar 163 mil reais por mês e nós ganharmos só 500 dólares por mês sendo que nós somos as herdeiras. Porque não dá para comer fora, comprar uma roupinha que precisamos, alguma coisinha nossa e não dava! E minha tia até falou que queria que a gente ganhasse só 150 dólares por mês. E eu pedi um aumento para ela de 2 mil dólares e ela falou que era um absurdo ganhar isso, sendo que não é nem perto do que ela mesma ganha e do que nós temos! E ela falou que não ia dar. Mas a gente conseguiu aumentar para pelo menos mil dólares por mês. A gente quer muito uma auditoria para ver o que realmente entrou e saiu de dinheiro”, afirmam elas no vídeo.

As declarações foram publicadas pelo jornalista Leo Dias. 

ENTENDA

As filhas de Gugu Liberato abriram o coração em uma entrevista reveladora. Pela primeira vez, elas acusam formalmente a tia, Aparecida Liberato, de não ouvi-las para comprovar a suposta união estável entre o apresentador e a mãe das meninas, Rose Miriam.

Na gravação, Sofia lamentou: "Eu pedi para a minha tia a Porsche que eu sempre sonhei ter. Ela disse que falou com a promotora e ela disse que eu não poderia ter esse carro por ser de luxo para uma criança de 17 anos e também ser muito caro. Eu achei isso muito estranho, mas achei um carro mais barato. Acabei comprando um pela metade do preço. Realmente não fiquei feliz", disse.